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Muita coisa mudou na gastronomia em Portugal no último quarto de século. Convidámos três chefs, António Bóia, Leonor Godinho e Diogo Novais Pereira, para discutir essas mudanças.
O “nunca fui, mas li” não é uma tristeza, nem uma excepção: é uma alegria. É um acrescento. É o que se soma a uma ignorância.
O vinho português nunca foi tão bom, na relação qualidade/preço é um dos melhores do mundo, mas, mesmo assim, há demasiadas nuvens a assombrar o sector.
Encontrámos o nome ideal para o suplemento: Fugas. Era isso mesmo que se pretendia: fugir da modorra e da rotina ou do cansaço. Porque se podia. Porque se devia fugir.
São o centro do Porto e o olho do furacão turístico: a Ribeira, a Baixa, Cedofeita, Miragaia… Durante um dia, contornámos os ex-líbris da cidade e procurámos o menos óbvio.
Eléctrico, recheado de tecnologia e a querer dar nas vistas. O Renault 4 está de volta à estrada praticamente irreconhecível. Mas o espírito é o mesmo: sentido prático, estilo e a apelar à aventura.
No léxico de directores, passaram a constar ideias relacionadas com a sustentabilidade, as práticas comunitárias, a recuperação de tradições perdidas e a economia de proximidade.
Aqui há caracóis, mas também mariscada, sardinhada, mergulhos, brindes refrescantes e um arraial de festas e feiras à portuguesa, com certeza.
Vinhos para festejar e/ou que ficaram na memória dos críticos do PÚBLICO. Alguns serão, portanto, um achado se os encontrar numa garrafeira especializada.
A Fugas completa 25 anos esta quarta-feira. Para iniciar as celebrações, uma volta ao mundo: os guias são os fotojornalistas do PÚBLICO, que elegeram as imagens que recordam este quarto de século de viagens. Este sábado: edição especial de aniversário.
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