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Inspirada n’O Deus das Moscas, a nova produção do Instituto Nacional das Artes do Circo, que se estreia este sábado, debruça-se sobre o pior dos humanos com mais humor do que esperança no futuro.
Exit Above é uma espectacular coreografia entre a melancolia e a esperança. Mostra-se na Culturgest (dias 3 e 4) e no Rivoli (6 e 7). Falámos com a coréografa belga.
Daniel Gorjão chamou André Tecedeiro a escrever em cima do ballet de Tchaikovsky. Os corpos são outros e a história também, como se verá por estes dias em Lisboa, e depois em Ovar, Penafiel e Loulé.
Concertos de Tinariwen, ecos lusófonos do festival Coala, Serralves a fazer a festa, O Lago dos Cisnes nas tábuas e o Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja marcam os dias que aí vêm.
Ainda “em choque” com o prémio de Melhor Actriz na secção Un Certain Regard, já pensa na luta que será preciso fazer depois da festa: “Contar histórias também é uma forma de resistência”.
Entre quinta-feira e sábado, o encenador argentino Guillermo Cacace leva ao FITEI a sua versão do clássico de Tchékhov, numa peça onde actrizes e público estão lado a lado.
Ao todo, Governo vai distinguir dez personalidades (duas das quais, o crítico e programador Augusto M. Seabra e o agente do universo livreiro Pedro Sobral, a título póstumo) e uma associação cultural.
Um concerto por uma Casa do Artista, um Muro de arte urbana, um novo Imaginarius na rua, o Festival Mental e o diálogo entre Piny e Xullaji marcam os próximos dias.
A encenadora e dramaturga argentina regressa ao FITEI com Kill Me, peça criada no seguimento de um diagnóstico psiquiátrico. Para ver no Teatro Rivoli, no Porto, este sábado.
Entre o início e o fim da vida, Quem Cuida do Jardim é uma peça que conta a história de um mundo a caminho da extinção. Até 25 de Maio, no Centro de Artes de Lisboa.
Vampyr, da encenadora e dramaturga chilena Manuela Infante, abre o 48.º Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica, esta quarta e quinta-feira no Teatro Carlos Alberto, no Porto.
Composta por um elenco de pessoas neurodivergentes, a companhia de teatro australiana regressa a Portugal com The Shadow Whose Prey the Hunter Becomes. Quinta e sexta no TBA, Lisboa.
Entre livros, contos, teatro e imagens, há festivais para todos os gostos – até para cinéfilos motards.
A peça de Paula Guimarães, encenada por Diogo Infante e interpretada por Sérgio Praia, no Teatro da Trindade, traz à plateia o desconforto de pensar na própria morte.
Inês Pereira e Pedro Caeiro sobem a palco como o casal a desabar em Final do Amor, peça de Pascal Rambert. Desta sexta-feira a 25 de Maio, no Teatro Meridional.
O “festival avant-garde que é acessível a todos”, como esta quinta-feira sugeriu Philippe Vergne, regressa entre 30 de Maio e 1 de Junho.
A abertura será marcada pela peça [O Sistema], de Cristina Planas Leitão, no Teatro Ibérico a 18 de Junho, na qual a artista volta a explorar “a solidariedade gerada a partir do trabalho colectivo”.
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