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Crítico
Um filme de morte torna-se um filme de vida. Tudo em Laguna é homenagem a Ina Marija, filha do realizador que morreu aos 24 anos. “Tinha de responder a esta tristeza no meu trabalho.”
O road movie de Mathias Mlekuz é “interior”, a paisagem é só a paisagem.
Há qualquer coisa de necessário num filme como Nuremberga, de James Vanderbilt. Pena não ser um grande filme.
Um “filme de velho”, essa coisa maravilhosa e em desuso.
A sequela de Wicked maça, anestesia, mas não irrita.
Daniel Rezende a partir de Valter Hugo Mãe. Um desastre destinado às catacumbas do streaming.
Exercício brilhante de dilatação narrativa, temporal e espacial.
Uma farsa de efeito revigorante. As Meninas Exemplares está cheio de energia, e cheio de velocidade, também.
Em vez de ser um filme sobre o torpor e a opacidade, Relay, de David Mackenzie, torna-se ele mesmo um filme entorpecido e opaco.
Um pastelão irredimível.
Um “voo de pássaro” sobre três secções retrospectivas do Leffest: Exílios, Revoluções e O Cinema da Ásia Central.
A distracção visual permanente até parece propositada para ninguém reparar na história.
Memórias de cinema à procura de uma densidade histórica objectiva – para o brasileiro Kleber Mendonça Filho o cinema é “como uma madalena”, traz-lhe o resto da cidade que conheceu quando crescia.
Em Bugonia, a Yorgos Lanthimos interessa apenas o espectáculo, quanto mais grotesco melhor.
A montadora de obras como No Quarto da Vanda, de Pedro Costa, deixa um filme inédito que seria a sua estreia como realizadora. Tinha 49 anos.
Estamos bem, nós, espectadores, enquanto vemos o filme mais divertido de Derek Cianfrance.
A tristeza como um grão de areia na engrenagem do “sucesso” de Bruce Springsteen.
Uma irreconhecível falta de intensidade. André Téchiné está longe da relojoaria narrativa que fazia noutros tempos.
One to One: John & Yoko é muito completo e estimulante, nas ligações que cria entre o material que compila e o mundo criativo dos dois artistas e activistas.
A corda bamba de Tarzan e Arab Nasser: como fazer um filme “suficientemente palestiniano” sem se resumir a um cerimonial de exposição de uma tragédia?
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