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O que mais lhe interessa na literatura é poder participar na conversa sobre o tempo em que vive. Paul Murray fez esse exercício em A Picada de Abelha e chegou a finalista do Booker em 2023.
Os Judeus e a Comédia é uma “história muito séria” escrita por Jeremy Dauber. Juntámo-lo a Ricardo Araújo Pereira, praticante e teórico do humor. Reencontram-se sábado, em Braga, no festival Utopia.
Autor já tinha sido recebido o mais importante prémio brasileiro de literatura há três anos, graças a Torto Arado, que já vendeu um milhão de exemplares em todo o mundo.
Sobrevivente de massacre ocorrido durante a guerra civil argelina acusa Kamel Daoud de ter usado em Houris confissões feitas à sua mulher em contexto clínico. Já há duas queixas na justiça.
Personagens suburbanas procuram um sentido para existir: Toda a Gente Tem Um Plano é um romance de desassossego. E pretexto para uma longa conversa.
A Lisbon Poetry Orchestra leva Os Surrealistas ao palco do Maria Matos, em Dezembro, e Isaac Jaló regressa ao Prisma já no dia 23, com Vermelho Nos Meus Olhos.
Escolha do júri recaiu sobre o escritor e jurista pelo romance Morramos ao menos no porto, que será publicado em 2025.
Com o livro de poesia Ramonera, uma edição bilingue em língua zapoteca e castelhano, Elvis Guerra dá voz “a todas las muxes de Juchitán”. Esteve a lançá-lo em Óbidos.
O Museu de Serralves acolhe uma exposição recheada de peças inéditas dedicada à obra plástica do realizador da Nouvelle Vague. Vai até Maio e inclui uma vasta mostra de filmes e outras iniciativas.
Esta semana nas livrarias: O Coração Pensante - Ensaios sobre Israel e a Palestina do israelita e Estranhos na Sua Terra, sobre os descendentes de judeus forçados a converter-se ao cristianismo.
Programa ainda delineado no anterior Executivo começou a 4 de Novembro e na primeira semana teve adesão de 265 livrarias. Livre anunciou a intenção de propor que valor passe dos 20 para os 100 euros.
Entre Portugal, França e Brasil, a obra aborda “a ligação intrincada de um tempo presente com o contexto turbulento do regime ditatorial antes do 25 de Abril”.
Uma indagação lúcida sobre os efeitos do colonialismo e do racismo nas relações afectivas. Um bom exemplo de literatura pós-colonial.
Muitos livros, actividades nas escolas, e escritores como Gonçalo M. Tavares e discutirem a palavra “heroísmo” com crianças de seis aos dez anos. Os monumentos do V Centenário serão outros.
Final feliz para raparigas tristes -- um conto saído da gaveta
“No Ocidente, a maioria dos escritores de ficção são de esquerda e têm sempre a mesma perspectiva”, diz a autora de Vamos ou Ficamos?, uma norte-americana na Parede.
Diogo Ramada Curto, director da BNP, quer especialistas próprios “capazes de estudar e de explicar este nosso património bibliográfico, que também é um património bibliográfico em latim”.
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