Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine.
Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Obrigado pelo seu apoio.
Uma mulher foi esfaqueada cerca de 150 vezes por um homem – motivado pela rejeição da mulher em continuar o contacto. A violência extrema deste homem não nasceu do nada.
Quando a conversa chega a um impasse, em que o eleitor parece acreditar num excepcionalismo do Chega, o que fazer? Uma lista de argumentos.
Em inúmeros países, partidos antidemocráticos já ocupam o poder. Se queremos evitar esse cenário, temos de recuperar os eleitores do Chega para o lado democrático.
A migração é, antes de mais, uma história de pessoas – de rostos, de nomes e de sonhos. Uma luta comum pela dignidade.
Num tempo de polarização e crescimento da extrema-direita, precisamos de recuperar uma ideia fundamental: a democracia começa com empatia.
A Fox, que celebra agora 90 anos, figurou como um dos cinco grandes estúdios durante o período do studio system. Recordemos os seus anos dourados na velha Hollywood.
Os partidos podiam ter a prática, num princípio de prestação de contas voluntário, de reportar o seu trabalho aos eleitores, organizando sessões ao vivo, convidando os munícipes a participar.
Vivemos num país centralizado, lento e cego às margens. Regionalizar não é um luxo – é a única resposta política capaz de devolver confiança, travar o abandono e impedir que a raiva vire ruptura.
Não é arte, é ataque: um vídeo grotesco para apagar direitos reais das mulheres. Disfarçado de moralidade, espalha culpa, medo e desinformação, para transformar a liberdade de escolha num espetáculo.
Foi assim que conheci Herman, Alfredo e Guilherme. Foram eles que me apresentaram outros rapazes que se encontravam por todo o mundo. A minha vida mudou. Finalmente tinha uma causa.
Porque é que uma mulher assertiva incomoda tanto? Mariana Mortágua é só o reflexo de algo maior. Enquanto o ódio às mulheres for tão automático e aceite continuaremos a precisar de mulheres como ela.
Quando um chefe de Estado visita Washington sem saber se participará numa reunião de trabalho ou num episódio de reality show político, o espírito de cooperação internacional sai fragilizado.
A floresta não começa, não acaba, não se vê: adivinha-se, como uma febre baixa ou um pressentimento antigo.
O problema da imigração não está em quem atravessa a fronteira, está em que já está do lado de cá. E a farsa continuará enquanto o silêncio dos moderados gritar menos que o ódio dos extremismos.
Escrevemos cada vez mais depressa, com ajuda de máquinas que não sentem. Neste novo pacto com a inteligência artificial, conseguimos ainda reconhecer a nossa própria voz?
Ir ao teatro pode ser um ato de resistência. Mas, e se fosse de uma forma diferente da que estamos habituados a pensar?
Somos jovens interessados, atentos, informados, mas emocionalmente desligados dos partidos. Temos movimentos, causas e crenças, mas ninguém que os represente de forma fiel.
Ocorreu um erro aqui, ui ui