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Urge acabar com a situação atual. Para isso é fundamental conhecer os problemas, acabar com os lóbis e defender verdadeiramente a saúde de todos.
Os crimes contra a liberdade e autodeterminação sexuais são crimes iminentemente pessoais, pelo que a vítima deve ser um dos principais focos de atenção.
Somos uma aldeia. E, como tal, cabe-nos cuidar de todos, sobretudo daqueles que não conseguem fazê-lo sozinhos e precisam de apoio
Todos os anos, a 20 de novembro, pessoas trans de todo o mundo reúnem-se no Dia da Memória Trans para recordar as pessoas que perdemos devido à violência transfóbica.
O grande desafio da IA é como confiar numa tecnologia que opera numa lógica tão “lógica” que, no seu cálculo frio, se esquece que ainda somos seres humanos?
Poderia também ser criada uma rede de profissionais das mais diversas áreas disponíveis para co-construir com estes professores oportunidades de aprendizagem nestes temas.
Este discurso reforça a ideia de que ciência só vale pelo que produz no imediato. Gostava que o primeiro-ministro dissesse: “Educação e Ciência: prioridade número um. No questions asked.”
No dia 25 de novembro de 2024, a Assembleia da República reunir-se-á para comemorar, pela primeira vez, os quarenta e nove anos volvidos dos acontecimentos desse mesmo dia, em 1975. Mas porquê?
O tempo domina as conversas, mas será que precisamos de saber o que vem a seguir? Talvez a verdadeira magia esteja em ser surpreendido, sem saber o que o céu nos reserva.
Apesar das campanhas de marketing, que tanto falam de propósito e responsabilidade social, muitos trabalhadores em Portugal enfrentam condições de trabalho precárias e desvalorizadas.
Nas últimas décadas, a Esquerda teve vergonha de defender os seus valores. A “terceira via” tem sido um desastre. A social-democracia não pode compactuar com o neoliberalismo.
Enquanto Portugal enfrenta crises profundas, a “ideologia de género” surge como o monstro invisível que cria um falso perigo e manipula medos em prol de agendas políticas.
E se o resultado das eleições americanas impactar diretamente o preço das casas em Lisboa, o turismo no Algarve e as nossas exportações de vinho?
Habitação pública não deve ser sinónimo de gueto. Está na hora de adoptarmos modelos que funcionam noutras cidades europeias. Habitação digna é um direito universal, não deve ser um privilégio.
A confundir expansão marítima, colonialismo e racismo... não se chega a bom porto.
Todos os dias me perguntam porque escolhi ensinar, todos os dias encontro uma razão. “O quê? A stora vive num quarto?” — “Sim, com o meu cão”. Mas esta conversa é pano para outras mangas.
Protestos ignorados, vidas perdidas e Portugal em silêncio: não estamos a ouvir? Moçambique está em chamas, e enquanto o Sul arde, por cá o vento que sopra traz apenas um silêncio confortável.
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