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Será que os anos 2010 foram realmente uma época de puro otimismo? E por que motivo a geração Z anda agora tão obcecada por reviver aquilo que os millennials viveram?
O facto de o Prémio Pessoa ser atribuído a uma romancista coloca em evidência a importância da literatura e da cultura na nossa vida privada e colectiva.
Aquilo que dizemos online — mesmo em tom de ironia ou frustração — pode, em tese, motivar uma recusa de entrada. Será que este texto já bastará para não ser elegível à admissão na land of the free?
Conhecê-los é conhecer a relação que têm com os animais. A “Tia Lena” adoptou D. Carlos e a D. Manela, que agora são parte da família.
Numa altura em que as disparidades financeiras se agravam a um ritmo vertiginoso, o principal motor do elevador social, o mérito, parece encontrar-se em coma induzido.
A verdadeira magia deste Natal está na coragem de encarar a toxicidade que normalizamos online e reconhecer que a mudança começa no modo como escolhemos relacionar-nos no espaço digital.
Quando Luís Montenegro, no auge da austeridade, afirmou que “a vida das pessoas não está melhor, mas a do país está muito melhor”, antecipou o paradoxo central que vivemos.
E não é só o tamanho das minhas saias que importa; o importante é a altura dos meus sonhos, que ele também quer que mirrem a grande velocidade.
Se és de esquerda (no papel, no coração ou nas redes sociais), sem anticorpos e simultaneamente adorado por avós e netos, esta pode ser a tua oportunidade de salvar uma República.
Monopólio à vista, cinemas em alerta e histórias prestes a serem medidas em cliques. Ainda há luz no grande ecrã?
Em Portugal discute-se exaustivamente o ensino superior, os indicadores, os relatórios, os rankings e o financiamento. Discute-se tudo, excepto o essencial: o que deve ser um professor universitário.
Escolhi as letras porque sei o que elas fazem. Sei o que sustentam. Sei o que transformam. E não aceito que um preconceito se imponha como medida do meu valor.
O “Wrapped” é uma das melhores jogadas de marketing da actualidade. Mas justifica a permanência numa plataforma que paga mal aos artistas e cujo CEO investe milhões em software militar?
Nos cafés de bairro, os idosos encontram mais do que café: encontram nome, rotina e humanidade. Um sorriso ou um “como está?” pode ser o antídoto diário contra a solidão.
A Daniela — é assim que se chama a rapariga que trabalha no piso de cima — podia ser modelo e não entendo por que gasta os dias e a beleza na empresa mais aborrecida do mundo.
Num país onde tantos partem em busca de um futuro melhor, conheci o significado da palavra “emigrar” antes de entender o que era saudade. Tinha sete anos quando vi a minha mãe partir para Portugal.
Continuamos a legislar para um país que já não existe: um onde o emprego público era vitalício e a idade definia o potencial. Hoje, o valor mede-se pela experiência, não pela data no cartão.
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