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Elas estão a ler mais do que eles, principalmente romances, fantasia e thrillers. Homens escolhem a não-ficção em nome do autoaperfeiçoamento e evitam ler autoras mulheres. Mas há quem contrarie.
Um autor progressista escreveu uma ode ao empreendedorismo. Ambição Moral é uma chamada à acção. Estarmos conscientes de algo, só por si, não ajuda ninguém, defende.
A entrada nos museus e monumentos nacionais é gratuita em celebração do Dia Internacional da Juventude, 12 de Agosto.
No último mês, activistas na terceira maior democracia do mundo têm exibido a bandeira pirata de One Piece como símbolo de protesto contra a corrupção governamental e o desemprego.
Não quero parecer elitista, embora, admito, julgue um pouco quem confunde Dostoiévski com Colleen Hoover ou Freida McFadden. Mas também não defendo que se leia apenas Dostoiévski à luz da vela.
Em 2024, compraram-se mais brinquedos para pessoas com mais de 18 anos do que para crianças dos três aos cinco. Como é que os fabricantes se estão a adaptar a este mercado em ascensão?
A obra está também em exposição no Museu de Serralves, no Porto, desde 3 de Julho, no âmbito da exposição Sussurro, que reúne 26 trabalhos de Maurizio Cattelan.
Sobre a obra de José Rodrigues Miguéis. Este foi um dos textos vencedores do Concurso de Leitura no Ensino Superior de 2025.
Páginas de Doutrina Estética reivindica a sensibilidade como categoria cognitiva. Sentir, sugere Pessoa, é pensar com a totalidade do ser.
Ao longo de um ano, a artista e activista palestiniana Rehab Nazzal documentou a violência “sem precedentes” que grassa na Cisjordânia. “Nunca experienciei tamanha brutalidade, ódio e crueldade.”
De 9 a 11 de Julho, a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto abre portas para quem quiser discutir colonialismo através da arte. Iniciativa é dos estudantes imigrantes.
Há características como ser aventureiro ou extrovertido que ajudam a entender alguém como cool — e essa ideia não difere muito entre culturas. Mas não pode parecer forçado: isso já não é fixe.
A violência estende-se do plano invísivel para as imagens, corroendo a integridade física. Afinal de contas, os perigos agregados aos graffiti não residem na sua estética, mas em quem o faz, e como.
Ao passo que nos países democráticos a literatura se tem convertido em entretenimento, naqueles onde há menos liberdade os livros são considerados perigosos. Conseguiremos mudar esta contradição?
A polarização que impede diálogos e cria falsas equivalências entre verdade e mentira contribui para um ruído ensurdecedor, fazendo-nos esquecer que partilhamos as mesmas preocupações básicas.
Mykale, que terminou o secundário nos EUA, trabalha no Burger King desde Fevereiro para poupar dinheiro para a universidade. Uma cliente criou um crowdfund: “Do Burger King ao Sonho Universitário”.
O que é isto de escrever um livro? Para que serve um livro? Parece perguntar o Ministério da Cultura, que se juntou ao da Juventude e do Desporto.
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