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Em Boba da Corte, a escritora brasileira Tati Bernardi reflecte sobre enriquecer e sobre códigos sociais — e de como o lugar aonde tanto se sonhava chegar pode, afinal, ser um lugar vazio.
O parlamento aprovou uma extensão aos e-books do cheque-livro atribuído aos jovens que façam 18 anos em 2026.
Nenhum outro escritor da literatura portuguesa como o nosso José Maria criou e deu vida a personagens que se tornaram espelho de comportamentos e atitudes tão intrínsecos à condição humana.
Pai e filha estão a reeditar obras da escritora, autora de dez livros, oito deles para a infância. Entre exposições e divulgação online, querem que obra seja redescoberta em Portugal.
O romance de estreia da autora portuguesa de 45 anos, A (In)Felicidade de Sara Lisa, leva-nos numa viagem pelas ruas do Porto à procura da tristeza, da desgraça e do infortúnio.
Ontem, disseste que íamos chegar, finalmente, às bodas de Inferno; ainda falta um mês, e tu olhas para mim como uma mobília que queres manter sem uso ou beleza até à cova.
E que, talvez, o mais grandioso nas bibliotecas não seja o número de volumes que guardam, mas o número de paixões que ali moram.
Elas estão a ler mais do que eles, principalmente romances, fantasia e thrillers. Homens escolhem a não-ficção em nome do autoaperfeiçoamento e evitam ler autoras mulheres. Mas há quem contrarie.
Sobre a obra de José Rodrigues Miguéis. Este foi um dos textos vencedores do Concurso de Leitura no Ensino Superior de 2025.
Páginas de Doutrina Estética reivindica a sensibilidade como categoria cognitiva. Sentir, sugere Pessoa, é pensar com a totalidade do ser.
Vivemos dentro da caverna, sim, mas não como os prisioneiros de Platão. Somos os que lançam as sombras, movem as marionetas e aplaudem o espectáculo.
Ao longo de um ano, a artista e activista palestiniana Rehab Nazzal documentou a violência “sem precedentes” que grassa na Cisjordânia. “Nunca experienciei tamanha brutalidade, ódio e crueldade.”
Editoras, psicólogos e leitores concordam: estes livros não são para crianças e adolescentes. Requerem “muita reflexão”, mas nos adultos podem ser “espaço seguro para experienciar emoções fortes”.
Ao passo que nos países democráticos a literatura se tem convertido em entretenimento, naqueles onde há menos liberdade os livros são considerados perigosos. Conseguiremos mudar esta contradição?
A leitura pode ter um papel importante na forma como navegamos na imensidão de informação, na tecnologia e na correria dos dias. É isso que defende o escritor Juan Villoro em Não Sou um Robô.
O colectivo as7bonecas está a recolher textos até 31 de Maio. O texto deve ser original e “estar alinhado com a identidade e o espírito” do projecto.
Esse cabelo é a história de muitas pessoas. A biografia do cabelo que a narradora apresenta é a biografia de muitos cabelos, que assentam em muitas cabeças. A minha não é uma delas.
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