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A Fox, que celebra agora 90 anos, figurou como um dos cinco grandes estúdios durante o período do studio system. Recordemos os seus anos dourados na velha Hollywood.
Quando saí do metro deparei-me com o cartaz de propaganda política com o rosto do único homem que pode salvar o país desta gente. Um rosto de bem e sorridente.
As diferenças podem ser ótimas oportunidades de reflexão e crescimento conjunto. Não temos de ser iguais em tudo para uma relação resultar. Ou nenhuma resultaria.
Como é que a esquerda pode cumprir a sua missão histórica e responder às exigências de um eleitorado desconectado, desiludido e cansado?
Sou um saguim pela trela em frente ao televisor, a comer amendoins e a comover-me com os reality shows ininterruptos e previsíveis como as estações do ano.
Escuto o toque de chamada do Skype e abre-se uma brecha. O Skype foi morrendo aos poucos (nem a covid-19 o repescou) e ninguém deu pela degradação.
Quando o Fifas me pediu em namoro, eu já usava soutien, mas era apenas decorativo de uma tábua rasa. “Aceito”, respondi-lhe, sem saber bem o que era suposto fazer-se no namoro com aquela idade.
Se um processo de recrutamento for negativo significa que o trabalho também seria. Vamos virar o feitiço contra o feiticeiro e dizer a estas empresas: “Eu é que já não estou interessada. Obrigada.”
Um dos maiores instrumentos de distorção do debate são as sondagens em plena campanha. É urgente discutir, seriamente, a necessidade de proibir a publicação de sondagens durante o período eleitoral.
No fundo, a série que tanto chocou retrata apenas a triste realidade atual. Retrata a crescente desumanização, objetificação e violência contra as mulheres por parte de rapazes cada vez mais jovens.
“Mulher que namora não sai à noite.” O problema não é só o que Numeiro disse. Ele representa uma geração de homens que não consegue lidar com o facto de não estar no centro do universo feminino.
As figuras mediáticas da manosfera exploram as inseguranças e as ansiedades dos homens para acumularem influência, riqueza e poder sobre os outros. O apelo está numa masculinidade desenfreada.
Temos direito à nossa hora, ao nosso descanso final. Mas também temos o direito de orientar os nossos dias, minuto a minuto. Para isso, coloquem relógios na rua. Devolvam-nos as nossas horas.
Que ironia perversa: os mesmos festivais que um dia celebraram a quebra de barreiras, agora constroem muros invisíveis entre os que podem pagar e os que só querem sentir a magia de um concerto.
Cada um fazia o seu pedido. Brindavam e encontravam os olhos cúmplices e tristes. Brindaram e beberam ao balcão até perderem ambos os sentimentos.
Invadir e interromper uma conferência pública dedicada e composta por pessoas LGBT, enquanto se repetem saudações nazis, parece-me “caso de escola” de crime de incitamento ao ódio e à violência.
Quando parti para o Japão, fiz-me ao caminho em busca da espiritualidade japonesa. Atraía-me o destaque que o plano metafísico ocupa na sociedade nipónica.
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