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Representou, nos anos pós-franquismo, a forte resistência de parte do Exército espanhol ao processo de transição democrática. Por diversas vezes conspirou para derrubar a jovem democracia espanhola.
Num momento de polarização do país, direita e esquerda uniram-se para prestar homenagem a Francisco Pinto Balsemão, um “cavalheiro da democracia”.
Associação de artistas acusa CCB de comprometer a sua missão e valores democráticos ao ter acolhido um encontro da Fundação Patriots, que promove “a degradação da liberdade e da tolerância”.
O mundo que se conta a partir do que se diz.
A tendência de privatização das práticas sociais associada à alimentação ilustra um problema mais vasto nas nossas sociedades, que nos deve deixar alerta.
Defender a democracia é, hoje, um ato quotidiano. Exige coragem, paciência e convicção. Exige que se fale, que se escute, que se participe. Exige que recusemos o silêncio e o cinismo.
Missão brasileira acompanha as eleições portuguesas para mapear, com apoio da academia, estratégias de transparência, integridade informacional e combate a boatos.
É nas terras que nem são grandes nem pequenas que o voto informado é mais difícil.
O Presidente norte-americano diz que a líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, lhe ligou depois de receber o Prémio Nobel da Paz. Dedicou-lhe a distinção.
A política transformada em calendário eleitoral não é gestão pública; é teatro pago com dinheiro público.
Ler autores que estão longe das nossas ideias é que nos enriquece. As ideias que temos exigem o conhecimento daquelas que se lhes opõem. De outro modo, o conhecimento será sempre parcial e amputado.
O poder local e as eleições autárquicas podem ajudar a reconstruir, a partir de baixo, a confiança nas instituições. Seria importante que resistíssemos à tentação da sua excessiva “nacionalização”.
As redes sociais exigem uma abordagem crítica, capaz de articular a microanálise das interações sociais quotidianas com a compreensão das estruturas que moldam o mundo digital e os comportamentos.
Quando o PSD valida o Chega como interlocutor, não lhe está a conceder apenas uma vitória tático-parlamentar: participa ativamente na reconfiguração do espaço político.
Declarações de Orbán contrastam fortemente com a agenda política do seu rival na oposição, Peter Magyar, que tem feito campanha pela reaproximação de Budapeste aos parceiros europeus.
Os últimos anos foram esclarecedores: Seguro não fala por falar, nem precisa da Presidência para ser relevante. Este é um serviço ao país, do qual o país precisa.
Hoje há muito poucos conservadores e muita gente da direita radical e da extrema-direita.
Quando a violência se torna linguagem, a moderação é resistência. Quando o populismo desafia o Estado de Direito, só a Constituição e a lei podem garantir democracia, paz social e coesão.
Para os nascidos depois da década de oitenta, quando já não havia períodos revolucionários em curso, a Agit-prop será desconhecida. No entanto, ela está hoje de volta com as redes sociais.
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