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Editor de Newsletters e Projectos Digitais
Posicionar pessoas acamadas é um trabalho duro, talvez apto para máquinas. Ainda assim, quem passou por um hospital parece lembrar-se mais das interacções humanas do que da força de quem o moveu.
As sondagens precoces são piores do que as hiperprecoces. É que estas são irrelevantes, ao passo que aquelas, além de demasiado distantes para serem críveis, produzem o efeito do observador.
A startup que impulsionou o crescimento da inteligência artificial generativa sente a concorrência a apertar. Três anos depois do primeiro ataque, a liderança está longe de certa.
Na saúde, no trabalho e no serviço militar, António Filipe e João Cotrim de Figueiredo discordaram como se esperava, mas conseguiram encontrar pontos comuns.
Nem todos os engodos são tão flagrantemente inúteis — os mais inteligentes são igualmente inúteis, mas travestem-se de reflexão intelectual.
Um estudo analisou cinco anos de downloads de modelos abertos de inteligência artificial. Em 2025, os de origem chinesa foram mais populares do que os americanos.
Talvez não se dê o caso de que estejamos a pensar menos por causa da Internet. Mas é aposta segura dizer que estamos a falar mais, se contabilizarmos o que dizemos nas redes sociais.
Sam Altman não sai das notícias. Mas alguns dos líderes das mais promissoras startups de inteligência artificial são empresários que passam muito mais despercebidos fora de Silicon Valley.
Não é um fenómeno exclusivo da política. O habitáculo automóvel também é usado por celebridades, influencers e quejandos, a cujos métodos a política tem ido beber sem moderação.
Centenas de peritos estimaram os impactos da tecnologia num estudo de grandes dimensões. As conclusões são mais sóbrias do que os cenários de quem lidera as empresas. Mas as opiniões variam imenso.
O empreendedor estava angustiado: tinha deixado de se divertir, dormia mal, o cabelo ficou grisalho. O nosso outro conviva ouvia e ia oferecendo pequenas doses de sabedoria.
Greg M. Epstein, que trabalha como capelão em Harvard e no MIT, escreveu um livro a dizer que a tecnologia é a religião mais poderosa do mundo. Defende que é altura de sermos agnósticos.
Com o crescimento da economia da atenção, as empresas competem por migalhas de tempo cerebral. Isto motivou uma explosão de empregos que tentam levar os outros a fazer uma pausa no scroll infinito.
O apetite das novas empresas de inteligência artificial por este programa vital para o acesso à Web pode ser explicado pelas mesmas razões que motivaram violentas guerras de browsers no passado.
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