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Professor universitário
Para onde quer que olhemos, as lições de Cohn são a receita certa para navegar nestes tempos conturbados.
O que explicará que um partido novo, ainda com poucos militantes, apresente entre os seus dirigentes e militantes tamanha propensão à ilicitude?
Um acidente com um elétrico de tecnologia do século XIX, ao serviço de uma cidade abandonada pela autarquia e capturada pelo turismo do século XXI, oferece uma trágica ilustração da Lisboa de hoje.
Sempre que o tema Spinumviva reemerge, há uma constante inquietante: surge uma nova versão para os mesmos factos.
O tempo passa, mas continua a ser irresistível este som inscrito em canções marcadas por um hiper-realismo romântico, no qual mundano e trivial ganham dimensões aspiracionais.
Marcelo Rebelo de Sousa não foi tímido nos recados dirigidos ao partido de que foi líder.
A verdade é que o primeiro-ministro vive sob uma ameaça que se pode concretizar a qualquer momento.
Ao longo de 200 fotografias, que cobrem um arco temporal que vai do dia 25 de abril ao 25 de novembro, podemos ver imagens do golpe militar, da exaltação coletiva no 1º de maio, da revolução social.
Que fazer perante este estado de náusea coletiva? Lídia Jorge deixa-nos um conselho fundamental sobre como entrar no futuro, uma crença otimista e uma recomendação útil.
Como é possível que o Estado de Israel, erigido para resgatar o povo judeu do seu martírio histórico, seja capaz de infligir um terror absoluto ao povo martirizado da Palestina?
Até agora, temos candidatos da “sociedade partidária” e da “sociedade militar”. Falta uma candidatura da sociedade civil.
Nunca, em 50 anos de democracia, tivemos um Governo tão minoritário a agir com tamanha voracidade na ocupação do aparelho do Estado e das instituições independentes.
No essencial, o que move – mais uma vez – o Governo é a vontade de marcar o debate público com temas artificiais.
As clivagens políticas na nossa sociedade deixaram de se organizar em torno de um chão comum humanista.
Qual a razão para que, num país que persistentemente se encontra entre os mais seguros do mundo, se promova politicamente a sensação de que a insegurança é crescente?
Nada comove tanto como a celebração individual da liberdade. E é isso que Shane MacGowan e Olga Roriz nos oferecem.
Não são apenas as empresas que terão de se adaptar à diminuição de imigrantes. São também os lares, os centros de dia, as creches e os hospitais.
Estamos a assistir a uma afronta ao consenso constitucional e a uma degradação moral dos termos do debate político que têm de ser denunciadas.
Em vez de liderar um processo de convergência, o PS optou por uma lógica centrífuga. As presidenciais tornaram-se palco de disputas internas.
É extraordinário que justiça, comunicação social e partidos nada tenham aprendido com o processo Sócrates, repetindo os mesmos erros, num comportamento típico de fim de regime.
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