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“Não escrevo com ideias. Escrevo com imagens.” Repete isto como quem esclarece um mal-entendido recorrente, o de que a literatura nasce das grandes teorias, dos temas, dos manifestos.
Torna-se difícil não ficar revoltada com a geração que viveu a fase áurea de Clara Pinto Correia, que permitiu que caísse no esquecimento e que agora vem escrever lindíssimos textos de despedida.
Pela primeira vez, um escritor foi convidado a entrar no Vaticano, a falar com quem quisesse e a escrever o que quisesse. O resultado foi o livro O Louco de Deus no Fim do Mundo.
A nossa cabeça precisa de estímulo para não definhar. Vai buscá-lo onde for preciso: tudo serve.
Escritora algarvia é a sétima mulher a receber o prémio. Júri destaca a amplitude temática da sua obra e a intervenção cívica que tem marcado o debate democrático.
No primeiro romance publicado depois de lhe ter sido atribuído o Nobel, Jon Fosse renova a sua escrita continuando fiel ao seu estilo.
Em Alvito, na Biblioteca Municipal Luís de Camões fui confrontado com uma pergunta tão intrigante quanto maravilhosa.
Dois livros ainda não publicados em Portugal venceram o prémio literário de língua portuguesa: Longarinas, de Ana Maria Vasconcelos, e Ressuscitar mamutes, de Silvana Tavano.
Escritora tinha 65 anos e residia em Estremoz. Ainda não foram confirmadas as causas da morte.
Quanto tempo deveríamos ler por dia, para não fugir tanto à vida?
“Vou a uma loja, encaminho-me directamente para o XL. O meu cérebro está programado”, testemunha a escritora, que tentou deixar para trás os traumas em A Gorda. Mas o passado não se apaga.
No Encontro de Leituras de Agosto de 2025, o escritor português Hugo Gonçalves conversou com os leitores do PÚBLICO e da revista Quatro Cinco Um sobre Filho da Mãe.
Em O Fim dos Estados Unidos da América, retoma a sua vocação de escritor-laboratório. Há risos enquanto a civilização desmorona.
Assinala 50 anos de vida literária com um diário que percorre o seu quotidiano, as alegrias e as angústias, as exaltações e os desalentos: Novas Fases da Lua.
Os Espíritos das Aves, do norte-americano considerado “o poeta dos ensaistas”, e Vida, Velhice e Morte de uma Mulher do Povo, do filósofo e sociólogo francês podem encontrar-se nas livrarias.
Referência do rap e do hip-hop no Brasil, artista diz que chacina de jovens negros vem de longe, se nega a ser visto como exemplo de sucesso e critica aqueles que discriminam a linguagem da periferia.
Helder Pacheco publica o livro Porto: Crónica dos Dias, retrato de uma cidade dada a nostalgias que vive “na corda bamba” e deve “parar para pensar” a sua estratégia de crescimento.
Em Boba da Corte, a escritora brasileira Tati Bernardi reflecte sobre enriquecer e sobre códigos sociais — e de como o lugar aonde tanto se sonhava chegar pode, afinal, ser um lugar vazio.
Autora indígena, com 13 obras publicadas e ganhadora do Prêmio Jabuti, se prepara para lançar coletânea de poemas. Ela foi vítima do crime de ódio, cancelada, mas reafirmou seu espaço na literatura.
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