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Emily Hauser dá corpo e mente às mulheres homéricas. Com a ajuda de descobertas arqueológicas, revelam-se como possíveis figuras históricas.
A autora de O Deus das Pequenas Coisas assina um livro de memórias centrado na figura da sua terrível, autoritária e excêntrica mãe.
Temas duros numa escrita límpida.
Temas sensíveis tratados com elegância numa espécie de thriller existencial.
Este novíssimo Dicionário de Proust, de João Pedro Vala, inaugura uma valiosíssima abordagem ao escritor e dandy, à sua vida e à sua obra que, aliás, se confundem.
Entre o “real” e a ficção, o Ocidente e o Japão, o escritor nipónico Haruki Murakami constrói os seus labirintos.
As mulheres, com as suas dores, alienação, relações e violências, fornecem a Maggie O’Farrell todo o ímpeto da sua escrita.
Um romancista sai do romance para falar do poder desse género ficcional: conhecer a verdade dos seres humanos.
Com a Alemanha dividida como ambiente, a cantora e agora romancista constrói uma obra complexa, Nem Todas as Árvores Morrem de Pé.
A derradeira das “Três Marias”, protagonista de um caso de censura que abalou a ditadura e se tornou emblema do internacionalismo feminista, pôs o desejo no centro da sua obra essencialmente poética.
A morte do escritor e académico britânico encerra a época de ouro do romance satírico anglo-saxónico. Uma verdade amplamente reconhecida é que a sua obra foi um exemplo de sabedoria aliada ao humor.
O romancista irlandês usa pontos de vista distintos, alardeando a sua mestria no desenvolvimento da trama e na caracterização das personagens.
Personagens suburbanas procuram um sentido para existir: Toda a Gente Tem Um Plano é um romance de desassossego. E pretexto para uma longa conversa.
Uma obra ímpar que questiona, desafia e suscita uma reflexão atenta.
Neste romance com o Porto como cenário, a velocidade é citadina e a toada poética mistura-se com um realismo cruel.
O escritor do Porto dá-nos o seu Diário Incontínuo, memórias, apontamentos e reflexões que vão de 1958 a 2019.
Em Dia, o norte-americano volta a ser o “antropólogo” que observa à lupa uma parte da espécie humana: maioritariamente branca, de classe média e urbana.
Um retrato do século XIX a partir de uma personagem às voltas pelo mundo.
Uma ficção mascarada de biografia? O escritor britânico volta a confundir-nos em O Romântico. O herói vive em pleno o século XIX – como um caçador de tempestades.
Patrícia Reis é capaz de um equilíbrio quase perfeito no relato da vida pública, profissional, literária e íntima – incluindo virtudes e defeitos – de alguém que tudo faz apaixonadamente.
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