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Professora
Luís Newton refere haver “um problema de descontrolo irresponsável e desumano”, em relação a colónias de gatos em Lisboa, sem acrescentar dados que justifiquem a afirmação.
Dois milhões de pessoas em Gaza vivem “o inferno em que Israel as encurralou” (Orit Kamir). O milagre pode acontecer se nos mantivermos unidos e encontrarmos meios de fazer ouvir a nossa voz.
É pena que o espírito crítico de homens e mulheres de Ciência do nosso país, no caso do AO90, continue a primar por um estranho silêncio.
Perante a Segunda Guerra Mundial, sempre me questionei sobre como fora possível o que aconteceu. Perante Gaza, continuo a questionar-me sobre como é possível o que está a acontecer.
O êxito dos que massacram deve-se exclusivamente à sua falta de escrúpulos e à indiferença dos seus servidores e daqueles que exteriormente assistem, insensíveis, à dor das vítimas e à morte.
Não tenhamos dúvidas que a tentativa da exclusividade digital continuará a desenvolver-se, apesar dos inúmeros efeitos nefastos que ocasiona.
No feriado do passado dia 1 de Dezembro voltou a poder observar-se a azáfama da montagem do grande presépio do parque do Instituto Universitário Militar, em Lisboa.
Os próprios alunos reagem criticamente à nova ortografia decretada não só pela falta de lógica em algumas situações, como também pelo facto de em lugar de evitar os equívocos os fomentar.
Alguns dos “nossos maiores” foram, no seu tempo, “incompreendidos”, “eternos pedintes” e mal-amados, conforme no-lo revelam, directa ou indirectamente.
Tudo é para além do concebível, na Faixa de Gaza.
Socorrer quem precisa já não é entendido como acto espontâneo de qualquer ser humano, antes se franze o sobrolho, confuso com o significado da frase, ou se olha para o lado, indiferente.
Afadigam-se numa contínua exibição, marcada pela ansiedade na procura de lugar apropriado à imagem que de si criaram. São vários os exemplos que poderiam ser dados, não se limitando a Portugal.
Para os fervorosos adeptos da eliminação de escritores, sob acusação inventada ou deturpada, deixo a informação de queTécnica do Golpe de Estado foi a primeira obra contra Hitler aparecida na Europa.
Junto ao canteiro defronte da sua montra de exposições, pôs a funcionar uma mini-biblioteca. E a seu tempo, é possível tirar também, do lugar onde são postos os livros, um ou dois limões.
Ninguém terá esquecido também a triste e aberrante experiência, ao arrepio das críticas de professores e encarregados de educação, da elaboração de provas em suporte digital, no 2.º ano, do 1.º ciclo.
O primeiro discurso do Papa foi tão enriquecedor que intimamente o abracei em sinal de gratidão, e sempre que se anunciava um outro, levava comigo uma folha e um lápis para registar as suas palavras.
Anuncia-se para dia 12 “uma grande conferência” para celebrar os vinte anos do CFCUL, celebração que prima pelo esquecimento da sua fundadora, Olga Pombo.
Há que distinguir o trigo do joio e não confundir o gesto ofensivo e perverso de um bando de mercenários do ensino, com a justa luta dos professores que tem vindo a revelar gritantes injustiças.
Regozijo-me com o facto de o Ministro da Educação ter evidenciado o caos que os alunos, e também os professores, sentem no ensino do Português. Preocupá-lo-á, tal situação?
Tudo continua a resumir-se ao espírito da Reforma 2003, em que as palavras-chave “novo” e “lúdico”, reinterpretadas levianamente, mascararam tudo o que dizia respeito ao ensino, assim continuando.
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