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Editor; ex-jornalista
De cada vez que morre um palestino indefeso morre um pouco do espírito europeu, um pouco da humanidade, um pouco de nós. Se a isto já fechamos os olhos, vamos abri-los perante o quê?
Mortágua recorda a situação da Madeira e pede a Marcelo que garanta a “coerência com as decisões tomadas no passado”. Rocha vai avaliar diploma a diploma, mas não fecha porta a integrar governo da AD.
Apesar da disponibilidade demonstrada pelos liberais para integrarem uma solução governativa com a AD, a IL está a trabalhar, sabe o PÚBLICO, num cenário em que negociará caso a caso no Parlamento.
O co-líder do Livre exclui o Chega da equação para defender que ainda não está claro se a maioria parlamentar, contados os votos da emigração, será da esquerda ou da direita “tradicional”.
Para Miguel Ferreira da Silva, é “impensável” a IL integrar um governo com a AD sem garantir a descida do “IRS para dois escalões” e diz que a ausência de Carla Castro foi notada durante a campanha.
As duas maiores forças políticas não estão reféns das vontades das demais para fazer acordos de regime, como é exemplo a revisão constitucional, que caiu por terra com a dissolução do Parlamento.
Só a APU, de Álvaro Cunhal, e o PRD, criado em torno da figura de Ramalho Eanes, se aproximaram da percentagem de deputados que o Chega agora terá no Parlamento.
Os liberais mantiveram o número de deputados: oito. Apesar de ter estabelecido a meta na eleição de 12, Rui Rocha não retirará “consequências políticas”. Sente-se com “energia”, descreve.
No início da noite o PSD cantou vitória e o PS admitia liderar a oposição, mas a disputa está ombro a ombro. Apesar do não do PSD, Ventura insiste: “maioria é AD e Chega”.
O último dia da campanha começou com as sedes de quase todos os partidos com pichagens de activistas climáticos.
Falta um dia para a campanha acabar e as sondagens ainda colocam a IL aquém da meta estabelecida. Esta quinta-feira, como nunca antes, Rocha teve oportunidade de marcar o dia — optou por não fazê-lo.
O décimo primeiro dia de campanha da IL foi todo a Norte: começou com uma visita a uma creche, continuou com uma visita apressada à Qualifica e acabou num jantar-comício com os jovens do partido.
As sondagens não estão favoráveis aos liberais, pelo que a grande preocupação do partido parece ser evitar dele fazerem o cordeiro sacrificado do voto útil à direita. Para já só fizeram duas arruadas.
PS, IL, BE, CDU, Pan e Livre vão fazer campanha na Grande Lisboa este terça-feira. AD começa em Aveiro e acaba nas Caldas.
O voto útil, à esquerda e à direita, pode esvaziar os partidos mais pequenos. Será que irá acontecer de novo?
Num almoço com empresários de Leiria, o líder dos liberais disse que “ter lucro é bom” e que, “em Portugal, ter ambição parece ser uma coisa má”. Acusou PSD e PS de quererem “condicionar o voto”.
Depois de um fim-de-semana em que os antigos líderes partidários deram uma ajuda aos actuais, a campanha entra na recta final rumo a 10 de Março.
No oitavo dia de campanha, Rui Rocha criticou as sondagens, disse que o comício do PS do dia anterior foi “uma reunião de demissionários” e foi a Mangualde para provar a “falta de acção” do Governo.
A uma semana das eleições e num dia em que mais de 200 mil eleitores votam por antecipação, o estudo da Aximage mostra uma subida da CDU face à IL. Tudo continua em aberto até à contagem dos votos.
Balões, luzes, música e cerveja. Cerca de 500 militantes da IL reuniram-se este sábado ao fim da tarde no Porto para ir a um comício que, na verdade, foi uma festa.
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