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Directora-adjunta
O desafio maior do ministro da Educação é devolver a normalidade aos anos lectivos na escola pública e ter uma resposta consistente para problemas que precisam de tempo para serem resolvidos.
É necessário acautelar que um prolongamento da vida activa é feito em condições adequadas e que a passagem à inactividade é preparada.
No tabuleiro político é tempo de começar a aquecer os motores, embora em modo suave.
O recorde no número de empregos é uma boa notícia. E também surpreendente quando lida em conjunto com outras.
A estabilização da emigração à volta das 70 mil saídas anuais soa a um certo apaziguamento do país. Apesar das dificuldades muitas vezes relatadas, a emigração já não será a única saída.
Não é de estranhar as críticas de França ao acordo UE-EUA. O Governo de Bayrou anunciou medidas de contenção de despesa, reduzindo a possibilidade de reforçar a procura interna.
A melhor defesa do futuro governador do Banco de Portugal pode vir do trabalho recente apresentado pela OCDE e do que fará com o trabalho que estava a ser feito pelo antecessor.
Quando o Conselho de Ministros aprovar o nome do sucessor de Centeno, o governador estará em Frankfurt, a participar na reunião do Banco Central Europeu.
A decisão de Trump de aplicar tarifas de 30% aos produtos europeus à entrada dos EUA não é só um anúncio. É, desde logo, um imposto escondido.
Luís Rodrigues mantém-se como presidente executivo da companhia aérea.
Governo aprovou no Conselho de Ministros venda de parte de capital da TAP. Estado mantém maioria do capital. Conclusão do processo prevista para daqui a um ano.
Embora Portugal esteja pacificado com a descentralização de competências para os municípios, pouco se sabe sobre o que ela significa realmente para as pessoas. E esta não é uma lacuna qualquer.
As eleições autárquicas são o período certo para perceber a raiz da desigualdade e uma excelente oportunidade para se procurarem boas soluções para os problemas de cada município.
Um périplo pelos percalços da TAP nos últimos anos pode dar um bom guião sobre problemas a evitar num futuro próximo.
Serão necessários balanços recorrentes do “deve e haver” entre contribuintes e bancos. Até ao dia em que se possa dizer que a dívida está saldada.
A formação e o desenvolvimento profissional do professor contam na hora de ensinar todos os alunos.
Andou pelos corredores de Belém, agora com Marcelo e antes com Cavaco, e esteve no curtíssimo Governo de Passos. O novo ministro recusa falar da “espuma dos dias” e prefere “falar de factos”.
Trump parece já ter antecipado o impacto que as suas palavras podem ter. E espera que seja o presidente da Fed a resolver os problemas que ele próprio criou.
Em Bruxelas olha-se para um indicador que leva em conta o aumento das despesas e a perda de receita. Um controlo mais amplo que atinge a margem de manobra para um ministro das Finanças fazer coisas.
É muito fácil assumir que vários partidos, de ideologias até opostas, se possam juntar para aprovar, por exemplo, descidas de impostos.
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