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Directora-adjunta
Andou pelos corredores de Belém, agora com Marcelo e antes com Cavaco, e esteve no curtíssimo Governo de Passos. O novo ministro recusa falar da “espuma dos dias” e prefere “falar de factos”.
Trump parece já ter antecipado o impacto que as suas palavras podem ter. E espera que seja o presidente da Fed a resolver os problemas que ele próprio criou.
Em Bruxelas olha-se para um indicador que leva em conta o aumento das despesas e a perda de receita. Um controlo mais amplo que atinge a margem de manobra para um ministro das Finanças fazer coisas.
É muito fácil assumir que vários partidos, de ideologias até opostas, se possam juntar para aprovar, por exemplo, descidas de impostos.
O Poder Público desta semana continua a ser moderado por Sónia Sapage e tem a participação de Susete Francisco, mas tem dois convidados especiais: David Pontes e Marta Moitinho Oliveira.
Parece não haver motivos para preservar o dia de reflexão. Mas, apesar de tudo, não está provado que este dia faça mal ou que prejudique alguma das candidaturas.
Votos do estrangeiro podem chegar até 10 dias depois das eleições. Problemas nos boletins por via postal repetem-se.
Não seria errado começar por reflectir sobre que lições devem ser tiradas das decisões dos tribunais arbitrais sobre os serviços mínimos nas greves da CP.
Passos pode ter tentado dar a mão a Montenegro ao pedir a estabilidade (ou uma maioria) e ao lembrar para que esta serve, mas também aumenta a exigência da sua tarefa, caso a AD vença as eleições.
AD e PS têm agora duas semanas para explicar ao país qual será o plano B. A não ser que queiram ignorar as consequências que os novos números terão para as medidas de política.
Os dados do PIB nos EUA mostram que a factura passada pelas políticas económicas de Trump já é real. A era da incerteza não se fica pelo impacto nas bolsas.
Num tempo de incertezas, o BCE opta por se agarrar a factos na hora de decidir. “Mais do que nunca, precisamos agora de estar dependentes dos dados.”
Num tempo em que os jovens protagonizam fenómenos sociais preocupantes, as melhorias identificadas no relatório sobre dependências ensinam-nos que não se deve tomar o todo pela parte.
Liliana Borges, Marta Moitinho Oliveira e Maria Lopes participam num episódio moderado por David Santiago.
Os líderes dos partidos ainda vão a tempo de, nos debates ou na campanha, explicar ao país o que acontece no pior dos cenários.
Socialistas já tinham criticado a demora do Governo em dar uma resposta às empresas que enfrentam constrangimentos por causa da guerra comercial.
Portugal é um dos países que gastam menos do que o combinado com a NATO. Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro defendem que compromissos de reforço de despesa não afectam Estado social.
David Santiago, Marta Moitinho Oliveira e Maria Lopes participam num episódio moderado por Sónia Sapage.
Será interessante perceber como os partidos, principalmente à esquerda, se posicionam num debate que, necessariamente, resvala para a dúvida sobre como apoiar as empresas.
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