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Director
Não há muitas dúvidas de que se Moedas-presidente seguisse os ditames de Moedas-candidato o PSD estaria neste momento à procura de um novo candidato à Câmara de Lisboa.
Moedas e Montenegro dizem que o acidente não deve ser usado para aproveitamento político. Mas haverá consequências políticas a tirar?
O acidente do Elevador da Glória é um rude golpe na imagem de Portugal como destino seguro, que deve ser encarado como um sério alerta para os riscos que corre quem convida milhões para a sua casa.
PS e Chega querem agora ser o parceiro preferido de um Governo que quer negociar caso a caso.
O futuro subitamente ficou mais curto quando Donald Trump decidiu impor tarifas de 50% à Índia, uma percentagem só reservada também para o Brasil.
É difícil percepcionar, pelas suas acções e pelas suas declarações, em que medida é que o Chega se tornou mais palatável aos sociais-democratas.
O país foi sujeito a um debate parlamentar que era dispensável
Uma marca perene é a de que o Governo é frágil a gerir crises. Foi assim no apagão, é assim nos incêndios.
As alterações climáticas, provado que está que estão a fazer aumentar o número de grandes incêndios florestais, só vieram agravar um cenário propenso ao desastre.
Para a Ucrânia e para os líderes europeus, a melhor notícia foi não haver grande notícia, já que o receio era de que Trump pudesse sair da cimeira com um acordo ditado por Putin
O Pontal soou a pouco, especialmente quando se traça uma imagem tão favorável do país, onde até há margem para prometer um superavit até ao fim do ano
Não é fácil encontrar uma boa resposta para dar a quem tem a força e o poder de fazer muito mais e pior do que fez até agora.
O Governo já avisou que não desiste de mudar a lei de estrangeiros e a questão está em saber como o fará, naquele que pode ser um momento clarificador para o resto da legislatura.
Como é que o conflito aberto entre o Governo e Presidente da República, que tem somado episódios, consegue estar tão fora do radar da opinião pública?
As legislativas foram ontem, as autárquicas são amanhã e têm todo o peso para serem eleições que extravasam o perímetro concelhio.
A esquerda precisa de uma boa dose de realismo, mas não tem de renegar princípios humanistas.
É incerto e inconstante, mas nunca deixa de soprar e, quando se tem a força que os EUA têm, isso significa que vai derrubar ou mover coisas.
Ainda não chegou ao ponto de usar nomes de crianças, mas o que o PSD está a fazer não é combater a xenofobia, mas incorporá-la na sua acção política.
Em vez de se sujeitar a manifestar a sua inocência em tribunal, Sócrates sempre preferiu apostar em levar a Justiça ao banco dos réus.
O primeiro-ministro sabe que “o choque e o pavor” à maneira “trumpiana” (e, já agora, com uma agenda semelhante) têm tudo para funcionar como íman para a atenção.
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