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Director
Sabendo que o futuro será terrivelmente diferente, Joe Biden decidiu autorizar os ucranianos a utilizar mísseis norte-americanos de longo alcance contra a Rússia.
Numa África onde cresce a influência russa e chinesa, as hipóteses de Moçambique se tornar num sistema democrático são diminutas.
Não é possível deixar de olhar com algum cinismo a ideia de que Trump vence ao dar voz aos desapossados pelas elites, quando o homem mais rico do mundo é o seu grande apoiante.
Os sinais de alarme estão todos a disparar, porque, para a assunção real da vitória de Trump, é preciso entender que ele não chegou lá sozinho
Fazemos as apostas finais quando estamos a poucas horas de conhecer o vencedor destas eleições norte-americanas.
Amanhã já é tarde demais para quem ainda não percebeu que as democracias vivem problemas existenciais que não se resumem à figura de Trump.
A polarização da sociedade americana leva a uma reflexão sobre a natureza do autoritarismo e a classificação de Trump como fascista.
Convocados a pronunciarem-se sobre as suas escolhas partidárias, os portugueses continuam inamovíveis, repartindo de forma praticamente igual as suas preferências entre os dois grandes.
O Chega alimenta-se de descontentamentos latentes na sociedade, baseados em factos ou percepções, que a qualquer momento podem emergir, como aconteceu ao longo desta semana.
A menos de duas semanas do dia, o Fogo e Fúria analisa a campanha eleitoral das eleições presidenciais dos Estados Unidos da América.
Para o país, o líder do PSD apontou, no seu discurso de encerramento, sete medidas executivas que vão do registo mais consensual a um tema caro à esquerda e a vários bem à direita.
A vantagem da candidata democrática face ao ex-Presidente Donald Trump está a diminuir.
Há 48 anos que a Madeira é governada por um único partido, o PSD, o que irremediavelmente o leva a ter comportamentos de partido único.
Não fosse a incerteza da viabilização do Orçamento e o país poderia ainda respirar com mais tranquilidade, achando-se ainda pobre, mas bem remediado.
O executivo revela vontade de agir onde havia inoperância, ciente de que alguma coisa é necessário fazer para minorar a grave crise de um dos “pilares da democracia”.
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