Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine.
Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Obrigado pelo seu apoio.
Ao longo deste ano e meio quis esperar que algo ainda acontecesse dentro dos líderes europeus. Algo revelado por este Apocalipse. Tarde, insuficiente, mas algo. Já não o espero agora.
O mundo que pôs de parte o apartheid está em mudança e pouco quer saber do direito internacional e de práticas genocidas. O boicote continua a fazer tanto sentido hoje, como em 1880.
Israel afirmou, inicialmente, que veículos circulavam com as luzes de emergência desligadas, mas vídeo desmente esta versão. A investigação continua.
“Basicamente, tudo é arrasado”, denuncia relatório da organização israelita de direitos humanos Breaking the Silence, que cita militares de Israel que estiveram a combater no território palestiniano.
“Este ataque deliberado contra jornalistas constitui uma violação flagrante de todas as leis e convenções”, diz organização palestiniana. Antony Loewestein fala em “falta de indignação internacional”.
Polícia israelita fez dois raids à livraria palestiniana Educational Bookshop, em Jerusalém, em apenas um mês, confiscando livros. Um mundo “orwelliano”, descreve o proprietário Mahmoud Muna.
Mudança de posição israelita acontece depois de um novo vídeo mostrar que as ambulâncias atacadas seguiam com as luzes acesas, ao contrário do que dizia Israel. Morreram quase 50 pessoas em 24 horas.
Exército israelita ordena evacuação e avança sobre Shejaiya, nos arredores da cidade de Gaza. ONU diz que o regresso da guerra ao enclave já forçou a deslocação de mais de 280 mil palestinianos.
Na cidade de Gaza, que registou a maioria das vítimas nas últimas 24 horas, foram bombardeadas duas escolas que abrigavam deslocados internos. Só nesses dois ataques, foram mortas 18 crianças.
Israel rejeita que se tenha tratado de uma “execução” e mantém a teoria de que “havia terroristas dentro” dos veículos atacados.
Exposição com o objectivo de apoiar a Palestina através das artes está de volta com obras, filmes e música para retratar a realidade dos palestinianos.
Rumeysa Ozturk assinou artigo de opinião há um ano em que pediu para ser reconhecido o “genocídio palestiano”. Foi levada por agentes de imigração “à paisana” esta semana.
Pelo menos treze socorristas continuam desaparecidos.
Vídeos que começaram a circular nas redes sociais mostram um grupo pessoas a marchar por uma estrada poeirenta entre edifícios danificados pela guerra e a cantar “Fora fora, Hamas, fora”.
O palestiniano Hamdan Ballal saiu esta terça-feira de uma esquadra no colonato de Kiryat Arba, na Cisjordânia ocupada. Foi detido na sequência de um ataque por colonos israelitas.
Israel indicou que interceptou três rockets disparados a partir de Gaza e ordenou a evacuação da zona de Jabalia, no norte de Gaza, em preparação de um ataque de resposta.
Hamdan Ballal terá sido ferido na cabeça e no estômago na aldeia onde vivia, na Cisjordânia, e levado para uma esquadra. Integra o quarteto israelo-palestiniano que recebeu o Óscar do documentário.
Quase sozinha não é pela Palestina que ela luta, é por todos nós. Há uns que se queixam que o mundo está todo mal, há outros que lutam para o melhorar.
Residentes reportam ataques israelitas intensificados. Hamas diz que um líder político, Salah al-Bardawil, foi morto num bombardeamento.
Ocorreu um erro aqui, ui ui