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Psicóloga clínica com especialidade avançada em Psicoterapia, pela Ordem dos Psicólogos Portugueses e directora do Psiquilibrios, em Braga
Perante o descontentamento, manter ou romper um vínculo exige movimento. A mudança pode seguir caminhos distintos, sendo um deles a reconstrução conjugal, outro, a separação.
Tem razão Milton Nascimento ao cantar “amigo é coisa para se guardar do lado esquerdo do peito mesmo que o tempo e a distância digam não”.
Um animal bem tratado é fiel, companheiro, carinhoso e tem o potencial de ajudar a reduzir a solidão, a depressão ligeira e o stress.
É devastador quando percebemos que um jovem não se sentiu à vontade, receou não obter ajuda ou teve vergonha de pedir, optando por acabar com a vida.
No âmbito da prevenção, promoção e protecção da saúde, o foco deve ser direccionado à promoção de práticas psicológicas ajustadas às dificuldades e desafios pessoais e sociais que as pessoas enfrentam
Pais maduros gerem melhor o divórcio, afastam os filhos do conflito e acautelam a segurança e a estabilidade emocional dos filhos.
Ninguém é obrigado a gostar de animais; a única obrigação de todos os cidadãos é não os prejudicar nem lhes causar danos. Combater o abandono não é uma utopia e cabe ao Estado ter um papel mais ativo.
O conhecimento emocional é fundamental para o ajustamento das pessoas e favorece a construção de relações sociais positivas, assim como o sucesso académico, o controlo dos impulsos e a autoconfiança.
Precisamos de romper com discursos, crenças e estereótipos que normalizam o comportamento agressivo, sobretudo dos rapazes, que só reforçam uma identidade que recorre à violência para se afirmar.
Para que o envelhecimento seja uma experiência positiva, as pessoas devem investir, ao longo da vida, no seu potencial para criar bem-estar físico, social e mental.
Em caso de depressão, os efeitos adversos da maternidade precoce podem ser aumentados, colocando o bebé em risco, dada a menor disponibilidade emocional da mãe em termos da interação e dos cuidados.
A assistência à saúde é um direito, mas ainda é necessário muito esforço da parte do Programa Nacional de Saúde Mental para garantir o acesso aos serviços de saúde psicológica para todos.
Embora a adolescência seja um período sensível, não tem de significar, inevitavelmente, que se trate de um momento de instabilidade constante entre o jovem e a família.
Perto das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, pode-se afirmar que só houve seis mulheres líderes dos partidos com pelo menos um deputado na Assembleia da República.
A violência no namoro é um ato de violência usada como estratégia de controlo, que pode ser pontual ou contínuo, e que se baseia numa relação de desigualdade de poder entre os namorados.
A resiliência é uma aptidão desenvolvida à medida que a criança cresce e que a fortalece para enfrentar desafios, resolver problemas de forma autónoma e lidar com as adversidades ao longo da vida.
Fingir que os problemas desapareceram e criar expectativas de que tudo vai correr bem por si só é um convite ao fracasso.
As dificuldades que se acumularam durante o ano, fruto das diferenças inerentes às pessoas ou às vicissitudes da vida, não desaparecem na noite de Natal, por mais magia que possamos imaginar.
Sendo o Natal um momento festivo particularmente exigente para as famílias reconstituídas, torna-se importante que esta época seja devidamente preparada, para que todos dele possam desfrutar.
Os adultos órfãos também precisam de algum colo de outros adultos que naquele momento possam escutar e estar presente. Nada de palmadinhas nas costas e “Liga-me, se precisares de falar”.
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