Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine.
Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Obrigado pelo seu apoio.
Jornalista
Clubes de praia “vestidos” por marcas, gelados com sabor a perfumes, pratos com logótipos. As marcas vão ter com os consumidores onde eles estiverem. Em Portugal, esta é uma onda que está por surfar.
Nas caves cententárias da Kopke, onde envelhecem mais de dois milhões de litros de vinho, nasceu um hotel, a descer em socalcos até ao cais de Gaia, que celebra a história e as tradições do Douro.
Os clientes esperam momentos felizes e, quando nada falta, é porque o serviço é eficiente. A consistência cabe ao chefe de sala ou maître, o gestor da equipa e o guardião da arte de bem receber.
Santiago celebra a Festa do Apóstolo, dia 24, do fogo-de-artifício ao botafumeiro. Durante todo o ano, a peregrinação faz-se num espírito de superação e convívio. Mas também vale a pena sair da rota.
Uma ponte separa o passado soviético do presente cazaque. O rio está congelado, mas aqui, na capital do Cazaquistão, vai-se a banhos numa praia no rooftop de um centro comercial.
Não é preciso correr maratonas para contribuir para uma causa, basta andar. O desporto pode ter ainda impacto social quando serve para derrubar barreiras ou ensinar que há um mundo de oportunidades.
As marcas nacionais reuniram especialistas para discutir os desafios do mercado. A especialista em inovação encontrou brandos costumes e modéstia: “É preciso ousadia e risco para ter sucesso.”
Leva peso na bagagem na chegada ao Porto. A marca Altis inaugura a primeiro hotel a Norte, paredes meias com os jardins do Palácio de Cristal. Quer fazer a diferença no bem-estar, a começar pela mesa.
A Serra da Estrela tem encantos todo o ano. Na Casa de São Lourenço - Burel Panorama Hotel desafiam-se os hóspedes a participarem em actividades locais, da tosquia das ovelhas à transumância.
Nem festeira nem exibicionista, a ilha das Baleares é um convite a desacelerar. E não só nas praias. Entre as águas cristalinas, vamos sem pressas à descoberta. “Eu ao olhar quero ver”, como Chillida.
Como uma viagem no tempo, 50 Cravos Depois – Guia pela Lisboa de Abril, revisita os lugares que atravessaram o período pré e pós-revolucionário e que perduraram.
O hábito de fazer os enxovais só se mantém entre as famílias mais tradicionais, mas alguns clientes valorizam os bordados manuais com um design moderno.
Jorge Onofre Pereira e Luís Onofre falam sobre o negócio fundado numa altura em que ter sapatos não estava ao alcance de todos.
“Criar emoções e estar presente nos momentos importantes” tornou-se o lema da casa.
“A história da marca e o facto de ser uma empresa familiar tornou-se um dos seus pontos fortes, reflecte-se na credibilidade e, consequentemente, nas vendas.”
Manuela Cutileiro, com 78 anos, é a quinta geração à frente do hospital, que gere há 30 anos. “Eu sempre vivi neste ambiente, fez parte do meu imaginário desde que nasci.”
Fernando Martins não tinha experiência na hotelaria. Meio século depois, o Altis Grand Hotel preserva as 5 estrelas, com design de Daciano da Costa e obras de alguns nomes maiores da arte nacional.
Entre muros, as Casas do Pátio, em Canas de Senhorim. Logo ali, os passadiços do Mondego, Estrela, Buçaco, Caramulo.
As alterações climáticas trouxeram desafios à viticultura que as tecnologias tentam resolver, mas regressar às origens pode ser uma resposta válida para o futuro da vinha.
É quando o Sol se põe que a ilha pára para a contemplação. Essa imagem tornou-se a marca de um destino onde a paz e amor são mais do que roupas coloridas, espíritos livres e uma aventura de Verão.
Ocorreu um erro aqui, ui ui