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O que podemos aprender, no que toca a gestão de stress, com os animais como a lebre, a zebra e o estorninho?
As asas das libélulas inspiraram um drone revolucionário, que pode ser usado em variadas ocasiões, como missões em ambientes difíceis.
A formiga professora ensina as outras a obter comida de forma eficiente. O custo imediato para o indivíduo compensa ao aumentar a aptidão da comunidade como um todo.
Precisamos muito dos insectos, mas as evidências apontam para a queda das suas populações e da sua diversidade.
Este é mais um exemplo de biomimética e de como uma pequena borboleta pode trazer grandes soluções.
Enquanto humanos, podemos aprender com a liderança rotativa demonstrada pelos suricatas.
A história dos chimpazés é mais do que uma curiosidade científica. É um reflexo do nosso próprio percurso.
Este peixe tem uma estratégia de sobrevivência única. A forma como vive pode influenciar a Ciência.
O fascínio dos pirilampos vai além da beleza. A forma como produzem luz sem gerar calor inspira tecnologias inovadoras.
Os girassóis acompanham o sol, num fenómeno chamado heliotropismo, em que captam luz e energia.
As formigas ensinam-nos que a organização descentralizada contribui para a resiliência, ao garantir que nenhum indivíduo é insubstituível.
Neste Dia internacional da Vida Selvagem, estreia-se o podcast Lições Naturais, de Luísa Ferreira Nunes.
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