Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine.
Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Obrigado pelo seu apoio.
Crítico
A Providência e a Guitarra, de João Nicolau, tem honras de abertura do festival neerlandês. E Projecto Global, de Ivo Ferreira, estará a concurso.
Genro de Archie Bunker no clássico Uma Família às Direitas, realizador de Um Amor Inevitável e Uma Questão de Honra, Rob Reiner foi tudo isto e mais. Tinha 78 anos.
O documentário de Catarina Alves Costa ficará, pela sua própria condição, sempre “aquém” — a ausência da figura no seu centro condena forçosamente qualquer homenagem a ficar incompleta.
Uma grande actriz a levar aos ombros uma comédia policial civilizada, mas menos interessante do que quer parecer.
Com Justa, a sua oitava longa-metragem, a autora de Os Mutantes, Cisne e Colo inspira-se nos incêndios de Pedrógão Grande para falar de vidas que nunca mais serão as mesmas.
A instituição da Barata Salgueiro exibe este mês a obra de um dos maiores e mais desconhecidos cineastas do século XX, que só depois da sua morte foi justamente reconhecido no ocidente
Short Summer, da russa Nastia Korkia, e A Última Colheita, do cabo-verdiano Nuno Boaventura Miranda, são os vencedores da edição 2025 do certame de cinema do real
A competição Cinema Falado mostrou três filmes que partilhavam a possibilidade de pensar a vida em termos de arte — com destaque para Infinito Infinito, da dupla Mariana Caló/Francisco Queimadela.
Com Ku Handza, a concurso no Porto/Post/Doc, o realizador de A Nossa Terra, o Nosso Altar propõe um olhar tocante, atento, sobre o quotidiano de Moçambique.
Convidada de honra do Festival Internacional de Documentário de Amesterdão, que lhe dedicou uma retrospectiva integral, a realizadora surpreendeu-se com a adesão do público e o reconhecimento global.
O brasileiro radicado em Espanha leva ao Porto/Post/Doc a sua segunda longa, Um Filme de Terror — uma história de família com The Shining, de Stanley Kubrick, como mote e inspiração
Vale a pena continuar a filmar a guerra? No Porto/Post/Doc, há uma resposta imperdível — imersiva, poética, à altura humana. Conversa com um dos realizadores deste documentário ucraniano.
É um dos pontos altos do ano cinéfilo: o Porto/Post/Doc propõe uma retrospectiva integral do cineasta romeno, cronista que fala dos mundos passados para nos ajudar a compreender os que aí vêm.
Fiume o Morte!, do croata Igor Bezinovic, conta a história esquecida dos 16 meses em que Rijeka, no Adriático, foi um microestado protofascista. Uma história muito séria contada com muita graça.
Se Tarkovsky tivesse filmado a Ucrânia em guerra, Laurie Anderson dissecasse o pensamento conservador americano e Israel insistisse na Idade da Pedra, isso seria… o festival que começa esta noite.
A “trilogia de Oslo” chega às nossas salas: Sex (Berlim 2024), esta semana, Dreams (Urso de Ouro em Berlim 2025) a 27 de Novembro, Love (Veneza 2024) a 4 de Dezembro.
Festival de curtas-metragens está na sua nona edição e conta com Atom & Void, de Gonçalo Almeida, e Bad for a Moment, de Daniel Soares, que esteve a concurso em Cannes.
Um chocante caso verídico da República Islâmica patriarcal e inflexível, contado por uma cineasta alemã num documentário competente mas convencional.
Actor japonês rodou mais de centena e meia de filmes assinados por Kurosawa, Masaki Kobayashi, Mikio Naruse ou Kinuyo Tanaka. Tinha 92 anos.
Está longe de ser um grande filme, mas a adaptação por Costa-Gavras do livro de Claude Grange e Régis Debray tem qualquer coisa que escapa ao puro didactismo.
Ocorreu um erro aqui, ui ui