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Crítico
A 11.ª edição do festival de cinema do real, que se estende desta sexta-feira até dia 30, abre com Apocalipse nos Trópicos, de Petra Costa, e traz um filme imperdível sobre a designer Eileen Gray.
Melodrama enxutíssimo, sóbrio, subtil sobre a culpa e o perdão.
Seminário de cinema documental abre-se ao público na sua edição de 2024, antes da sua convidada especial Trinh T. Minh-ha subir a Lisboa.
O autor de Longe do Paraíso e Carol presidirá à competição da 75.ª edição, a decorrer de 13 a 23 de Fevereiro.
Pelo realizador de Um Profeta e De Tanto Bater o Meu Coração Parou, uma ópera cinematográfica, narcomelodrama musical sobre a redenção.
Ridley Scott andou 24 anos à procura de uma razão para dar uma sequela a Gladiador. Não a detectamos. Salva-se um glorioso Denzel Washington. Estreia-se quinta-feira.
Entre esta sexta-feira e 17 de Novembro, Espinho recebe a 48.ª edição do encontro de cinema de animação, que mostra duas fortes longas europeias: Flow e El Sueño de la Sultana
Chega nesta quinta-feira às salas portuguesas Terrifier 3, a mais recente declinação de um sucesso ultraviolento do cinema de terror feito à margem dos estúdios e dos algoritmos.
Ralph Fiennes, por si só, justifica a visão desta adaptação bem comportadinha, bem-feita e sem quaisquer surpresas do best-seller de Robert Harris.
Prova de resistência ao desconforto paredes-meias com o cinema de género, é uma surpresa: olhar glacial, fascinado, sobre o mal absoluto, com uma interpretação extraordinária no seu centro.
Festa do Cinema Francês e Cinemateca Portuguesa promovem a integral possível do “mais célebre dos cineastas desconhecidos”: o autor de La Jetée e Sans Soleil, alguém que só teve paralelo em Godard.
Um clássico do cinema de terror regressa este fim-de-semana, por tempo limitado, às salas portuguesas, mesmo a tempo do Halloween, numa “conjunção astral” política e artística.
Da Albânia, chega-nos um melodrama clássico de doença terminal que se recusa a ceder à lágrima e se refugia numa secura bem-vinda, mas demasiado distanciada.
Transportado pela energia desesperada de uma actriz que soube agarrar o seu papel, Anora é uma Palma de Ouro perfeitamente merecida. Estreia-se quinta-feira em Portugal.
O diário de uma jovem russa num país que não reconhece como seu e o quotidiano da Assembleia da República ganham as competições 2024 do festival de não-ficção.
Um de vários possíveis olhares sobre o concurso internacional do Doclisboa que termina este sábado. Com destaque para Fire Supply e The Shards.
Dois títulos portugueses a concurso exploram os limites da não-ficção com grande talento: Fogo do Vento e Sob a Chama da Candeia.
O festival de cinema de real do Porto, de 22 a 30 de Novembro, mostra Albert Serra a filmar a tauromaquia, Petra Costa sobre o evangelismo brasileiro e muito mais.
Primeira obra de um jovem realizador italiano, é um filme vistoso e intrigante, mas, em última instância, falhado, que deve tudo a Claire Denis e Albert Serra e à presença de Franz Rogowski.
Ressonância em Espiral, a concurso no Doclisboa, é um filme sobre a restituição de um arquivo a uma comunidade ancestral, na Guiné-Bissau — como se a utopia, afinal, pudesse ser possível.
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