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Crítico
O festival de documentário de Amesterdão homenageia a autora de ’48’ e Viagem ao Sol com uma retrospectiva que inclui dois novos filmes, e com uma carta-branca de obras.
A 19.ª edição do festival de cinema fantástico de Lisboa traz Gale Anne Hurd para um prémio carreira, filhas de pais célebres e filmes do Brasil à Tailândia e de França à Grécia.
Um ciclo na Cinemateca em parceria com a BoCA e a Filmoteca Española põe a dupla de cineastas a propor um diálogo entre os seus filmes e os dos outros. Em nome do espectador curioso.
De 19 a 27 de Setembro, a 29.ª edição do festival de cinema LGBTQIAP+ propõe uma centena de filmes no São Jorge e na Cinemateca, com uma forte presença brasileira.
Dez anos depois de Boi Néon, o pernambucano retoma em O Último Azul o seu olhar esquinado sobre o Brasil rural numa suave distopia sobre o lugar da terceira idade num mundo com cada vez menos empatia.
O actor canadiano, pertencente à Primeira Nação indígena Oneida, tinha 73 anos e nunca se sentiu confortável em Hollywood.
Vedeta de Matador e A Lei do Desejo, figura importante do teatro, televisão e cinema do país vizinho, o actor espanhol morreu esta quarta-feira, aos 79 anos.
O realizador de A Baleia, Cisne Negro e O Wrestler faz uma homenagem à sua cidade natal com um divertimento policial que assume a sua vocação de filme de género.
Argumentista de Ken Loach foi preso em Edimburgo por usar uma T-shirt solidária com a Palestina. É o mais recente episódio do braço-de- ferro entre o Governo britânico e o Action Palestine.
Antes de presidir ao júri de Veneza, o autor de Os Descendentes esteve no Festival de Locarno a receber um prémio. Ocasião para manifestar a sua cinefilia e a sua dívida ao cinema americano clássico.
O júri do festival suíço, presidido por Rithy Panh, deu o prémio máximo a um “pequeno filme” modesto do japonês Sho Miyake, numa cerimónia de encerramento em que Gaza esteve nas bocas de todos.
O concurso do festival suíço termina com Tales from the Wounded Land, fechando o círculo que o palestiniano Kamal Aljafari abrira com With Hasan in Gaza.
O filme do suíço Fabrice Aragno é um poema tonal de grande beleza que se destaca numa competição dividida entre utopias e sonhos, crueldade e inocência.
O cineasta georgiano trouxe ao Festival de Locarno um road movie vesgo, deliberada e teimosamente humano, como antídoto a toda a perfeição digital dos nossos dias.
A concurso no Festival de Locarno, a primeira longa-metragem a solo da realizadora luso-francesa é um “documentário do imaginário” construído com aqueles que filmou.
O autor de A Vida de Adèle mostrou em Locarno o longamente desejado Mektoub, My Love: Canto Due — mas é o filme que ele quis fazer em 2017, ou o filme possível em 2025?
No Festival de Locarno, o cineasta romeno atinge o ponto-limite do seu cinema satírico e selvagem com uma denúncia da amoralidade contemporânea — em forma de paródia aos filmes de vampiros.
Uma retrospectiva de meia centena de títulos do cinema britânico de 1945 a 1960, Great Expectations descobre uma produção de estúdio de muito êxito no seu tempo hoje pouco recordada.
A imprensa francófona é a primeira a surpreender-se com o novo filme de Abdellatif Kechiche exibido em Locarno: comédia solar, riso e lágrimas.
Com Mare’s Nest, o britânico Ben Rivers traz a Locarno um filme de esperança no futuro transportado por uma revelação adolescente, Moon Guo-Barker
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