Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine.
Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Obrigado pelo seu apoio.
No geral, os portugueses são carinhosos. Pode não ser com o entusiasmo dos brasileiros, mas eles expressam carinho e sabem ser acolhedores.
Podemos estar muito próximos de “pontos de ruptura” climáticos que, uma vez ultrapassados, podem desencadear mudanças irreversíveis, tornando a vida mais difícil e imprevisível para gerações futuras.
A questão migratória portuguesa demonstra como o Estado moderno, mesmo quando tenta reagir a pressões populares por controle de fronteiras, permanece preso a soluções burocráticas que não funcionam.
O projeto de minar o ensino fundamental no Brasil para criar um curral eleitoral formou o pobre de direita, que já não sonha em ser patrão, mas se contenta em ser um “pet” de estimação de fascistas.
Mais do que aprender métodos ou teorias, o doutorado me ensinou que qualquer objetivo exige resiliência. É acordar todos os dias e fazer o que precisa ser feito. É entender que obstáculos fazem parte.
O futuro, em Lisboa, chega se transformando em agora. Ele chega acontecendo, se tornando realidade. Não ganha a sua força, como ocorre aqui, em São Paulo, na projeção – ou ameaça – do que virá.
A vitória de Susan Crawford não significa que o perigo passou nos EUA. Mas mostra que, mesmo diante da normalização da troca de dinheiro por poder, a democracia americana ainda resiste.
A ciência da nutrição, por sua natureza, é complexa e desafiadora. Soma-se a isso a variabilidade individual, o que torna ainda mais difícil navegar em discussões sobre dietas.
Ninguém dá importância às fibras, mas elas são fundamentais na nossa alimentação.
Completar o secundário, reconhecer um certificado estrangeiro ou buscar uma nova formação profissional pode ser o diferencial no processo de integração ao mercado de trabalho português e europeu.
Pela primeira vez, em muitos anos, o Congresso brasileiro mostrou união. O Senado aprovou, por unanimidade, um projeto de lei que dá armas para o Governo se defender do tarifaço imposto por Trump.
Não se pode permitir que a tecnologia seja usada para apagar o passado ou mesmo para reescrevê-lo. O caminho será o colapso da realidade. De inseguros, passaremos a indefesos.
Nenhum de nós está livre do risco de cometer violências em nome de um Ideal que nos capture, inconscientemente, num momento de vulnerabilidade. É preciso atentarmos para esse perigo.
A guerra civil iemenita, agora sob holofotes, é um dos conflitos mais graves do mundo moderno, e sua resolução exige mais do que promessas vazias e condenações ocasionais.
O Rio de Janeiro foi escolhido como Capital Mundial do Livro de 2025, título concedido pela UNESCO, e a agenda internacional começa em Lisboa.
A literatura contemporânea, a arquitetura que reinventa os espaços urbanos, as artes visuais provocativas, a música que atravessa o mundo mostram uma África pulsante e rica.
Ocorreu um erro aqui, ui ui