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Jornalista
Cidade no Sul da Ucrânia tem sido um alvo comum das forças russas. Entre Julho e Outubro já morreram mais de 130 pessoas.
Qualquer acordo de “terra em troca de paz” selaria o destino do Donbass, mas as sondagens mostram que os ucranianos não estão dispostos a abdicar das suas terras, especialmente entre os soldados.
Quase três mil homens já foram libertados das prisões ucranianas e destacados para brigadas de assalto na linha da frente.
Na frente perto de Kharkiv, a Ucrânia lambe as feridas depois da invasão e prepara-se para mais uma defesa.
Quando Moscovo anexou ilegalmente a Ucrânia e começou o conflito no Donbass, muitos dos jovens soldados ucranianos que combatem hoje a Rússia eram ainda crianças.
A explosão da barragem da central hidroeléctrica de Kakhovka inundou vilas e casas. “O que sofremos com os russos foi muito mais difícil”, diz uma moradora.
Com a iminência de uma nova grande ofensiva inimiga, as forças ucranianas enfrentam o desafio de controlar uma linha da frente que atravessa todo o país. Mas muito mudou num ano de combates.
Em Zaporijjia, os soldados ucranianos esperam ansiosos por uma ofensiva que pode chegar ainda neste Inverno.
Maria Kamianteska tinha acabado de dar de mamar ao seu filho recém-nascido quando um rocket atingiu, quarta-feira, o hospital de Vilnyansk, na Ucrânia.
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