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Quando a conversa chega a um impasse, em que o eleitor parece acreditar num excepcionalismo do Chega, o que fazer? Uma lista de argumentos.
Em inúmeros países, partidos antidemocráticos já ocupam o poder. Se queremos evitar esse cenário, temos de recuperar os eleitores do Chega para o lado democrático.
A política institucional é cada vez menos democrática em detrimento de lutas interpartidárias fúteis. Se os decisores políticos não estão nesta luta para salvar a democracia, os cidadãos estarão.
A indignação contra a ideia de reparações é reveladora de como o ideário de alguns partidos é profundamente inconsistente. Não se pode advogar o direito natural à propriedade apenas quando dá jeito.
A experiência democrática na política local portuguesa, pelo menos em Lisboa, é muito decepcionante.
O novo Governo não parece querer verdadeiramente combater a estigmatização e regime subserviente dos investigadores científicos.
O partido da extrema-direita tem uma enorme vantagem: pode fazer e dizer o que quiser, que ninguém vai ter a percepção da inconsistência ou imoralidade.
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