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Director-adjunto
O trabalho de Paulo Curado que hoje publicamos demonstra que há mais gatos a serem contratados por lebres do que seria recomendável. E que há uma espécie de omertà entre os envolvidos.
É impossível dissociar este movimento pró-palestiniano de todas as imagens, relatos e consequências físicas e morais que os ataques israelitas têm produzido sobre a população daquele lugar.
Sessão de julgamento da Operação Marquês terminou. Sócrates respondeu a perguntas sobre o grupo Espírito Santo, confrontando com escutas e questionado sobre a proximidade com Salgado.
Não pondo em causa o reforço da defesa e a renovação da frota desactualizada ou obsoleta, há uma escolha por aparelhos que, pelos vistos, não servem ou não têm uso prático no combate às chamas.
O que Maria José Oliveira faz é provar novamente que o Estado Novo não foi uma ditadurazinha asséptica e que durante muito tempo estivemos mais perto de regimes sanguinários do que gostamos de admitir
Não parece que o caminho justo seja desqualificar trabalhadores, como se fossem o grão de areia a emperrar a máquina que, uma vez libertada, possibilitará ao país atingir a honra e a glória.
O que começou com o bullying e o assédio estacionou agora num patamar de violência psicológica inimaginável. É urgente regulamentar, trazer para a discussão as tecnológicas e educar.
O apetite transformador da Inteligência Artificial parece infinitamente mais voraz do que o de anteriores avanços tecnológicos.
Poucos foram tão perversamente hábeis quanto Trump, que se aproveitou das histórias conspirativas para reforçar a imagem anti-sistema. Agora, o caso Epstein fez o efeito boomerang.
Lendo os textos de Cerejo, é impossível não ficar espantado com a falta de fiscalização e o desacompanhamento aos projectos de apoio aos JA.
Trump foi acreditando que, apesar de todos os sinais, iria conseguir mudar Putin e este foi-lhe dando toda a corda, com palavras bonitas de manhã ao telefone e a “bombardear toda a gente” à noite.
Apesar de tudo, poucos acreditavam que a Operação Marquês se transformasse neste espectáculo cénico, numa sucessão de perguntas e respostas crispadas entre o arguido, o procurador e a juíza.
A ministra da Saúde insiste que é uma pessoa responsável e que a responsabilidade se exerce resolvendo problemas; o primeiro-ministro nada diz e a Direcção Executiva do SNS diz nada ter a dizer.
Se Sócrates for considerado culpado, iremos perguntar-nos porquê só agora. Se Sócrates vier a ser ilibado, questionar-nos-emos o que acontecerá a partir de agora. Ninguém ganha.
O voluntarismo foi travado quando a realidade se impôs. Há mais gente sem médico de família, os problemas nas urgências continuam. O Governo não encontrou o atalho e fomos contra a parede. Outra vez.
O Governo tem-se esforçado por reduzir mediaticamente um programa inteiro de 184 páginas ao tema dos imigrantes. É uma estratégia anti-Chega? Talvez. Resultará? Difícil.
Fortaleza subterrânea de Fordow atingida. Irão reserva “todas as opções” para responder em “legítima defesa”. Israel agradece acção norte-americana, Guterres condena-a.
Os tais níveis absurdos e incomparáveis de corrupção na classe política portuguesa enquadram-se na gaveta das “percepções”. Que fica juntinha à que diz “populismos”.
O que se ficou a saber é que, algures em Portugal, há jovens ideologicamente colados à extrema-direita a praticar com armas de fingir para talvez um dia agirem.
Para o executivo, é possível cortar nos impostos, subir salários, aumentar pensões, requalificar carreiras na Função Pública e ainda enquadrar um investimento na Defesa – e continuar tudo bem.
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