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A dias do fim da minha tese debato-me com o meu “e agora?”. Como todos os adultos, a partir daqui irei escrever o meu manual de instruções, pintando o caminho que imediatamente vou trilhar.
E se, em vez de vermos o ambientalismo como cedências, procurássemos soluções vantajosas para o cidadão e ao mesmo tempo mais sustentáveis? As pequenas coisas podem ser um bom ponto de partida.
Ainda que o cidadão deva obviamente contribuir para a gestão de lixo de uma cidade, é insólito que seja tão fulcral para que tudo funcione.
Numa sociedade onde tudo é normalizado e regrado em percentagem, onde um presente está institucionalizado, onde fica o espaço para o altruísmo e a mais pura bondade?
Uma disciplina que vive perpetuamente na expectativa da grande revelação, do momento em que se percebe porque é que se está a falar daquilo — que nunca chega.
Numa sociedade que se rege por horários, calendários e compromissos, fornecer ao utilizador de transportes públicos a informação necessária para planear as suas viagens é fundamental.
Num sector de actividade tão sensível, a falta de informação adequada e direccionada para o público representa um obstáculo significativo para o progresso e a sustentabilidade da indústria mineira.
A paixão pelo arremesso de fluidos, desde a sopa à tinta, é o que marca uma agenda com um leque de opções para tornar o protesto num momento cívico e original, mas escolhe resumir-se a delinquência
A Ikea resolve colocar algo com um bocadinho de humor sobre a atualidade. Resultado: o anúncio foi um sucesso, mas conseguimos transformar aquilo numa batalha desnecessariamente complexa.
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