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Estamos perante um problema de transportes, fruto de um problema de falta de planeamento, relacionado com o modo como utilizamos, vivemos e nos deslocamos no território.
De início detestei. Mas com os anos comecei a apreciar certas partes das festividades, especialmente pela dimensão social. Eu mudei, mas as festas da aldeia também.
Na prática, estou sempre a trabalhar, principalmente por que adoro o que faço. Chega o Verão e fica ainda mais estranho, pois as férias sabem a tempo desperdiçado.
A obsessão pela procura de problemas para resolver parece-me castradora e politicamente psicótica.
Dar aos cidadãos a possibilidade de apresentar propostas, pensando no interesse público e das comunidades, é valiosíssimo. Mas é apenas um dos degraus da participação
Quando se contrata uma pessoa com doutoramento contrata-se alguém que sobreviveu e conseguiu dar provas que pode aprender, inovar e transformar conhecimento em contribuições úteis em qualquer parte.
Estar com pessoas que partilham a mesma paixão ou testar novas criações: estes são alguns dos motivos que levam aficcionados a convenções de jogos de tabuleiro.
O uso da linguagem desportiva e competitiva tem prejudicado a capacidade de efectivamente convergir nas políticas. A irracionalidade clubística, transferida para as práticas políticas, é problemática.
Os jogos digitais são imensamente populares, mas não estão a destruir os jogos físicos. Muito pelo contrário, pois o tipo de experiências que proporcionam são complementares e diferentes.
Por estes preços merecíamos mais, até porque vamos ter de nos endividar fortemente e viver muitos anos felizes e com saúde para poder pagar por coisas que não foram inicialmente pensadas para nós.
Vemos demasiadas réplicas de soluções tipificadas, sem nada que distinga um parque do outro, quase sempre dominado por plásticos coloridos e por soluções sem lógica lúdica.
Jogos mais rápidos, para mais jogadores em simultâneo. Esses, sem dúvida, serão apostas seguras para as festividades.
Disseram-me várias vezes que os jogos são para crianças, perda de tempo ou mero passatempo. Quem diz isto desconhece totalmente as metodologias e sistemas de jogo que hoje temos disponíveis.
O domínio dos smartphones nos recreios pode ser problemático quando se geram dependências. Os recreios são espaços físicos de interacção presencial natural, essenciais para as crianças.
A nossa sociedade requer autorizações e provas de avaliação para utilização de ferramentas que implicam responsabilidade acrescidas, quer para os utilizadores quer para terceiros. E o smartphone?
Sabemos que as migrações e o multiculturalismo podem gerar problemas, especialmente quando não temos um plano de distribuição de recursos, de mediação cultural e de lidar com as percepções.
Se o objectivo é partilhar e transformar parte da cultura popular em entretenimento, então estamos a aproveitar recursos já existentes. No entanto, há aqui algo de estranho.
Talvez seja mesmo isso que falte: atenção, este evento não é baseado em factos históricos!
Porque são analógicos, somos nós que controlamos e decidimos. Estes novos jogos são imensamente poderosos, pois temos opções para todas as situações e preferências de jogo.
Porque não podemos ter escorregas, baloiços e afins para adultos? Múltiplos espaços para diferentes modalidades, actividades de expressão variada e geradoras de alguma adrenalina?
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