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Terapeuta parental e autora de "Parenting Outside the Lines" (ed. Penguin Random House, Agosto de 2020)
Os pais celebram os feitos dos dois filhos, mas o mais velho acha que o seu irmão mais novo tem um tratamento especial.
Os pais preocupam-se com a falta de hábito da leitura de um pré-adolescente, que diz detestar ler.
Quanto mais depressa deixar de criar ou de incentivar qualquer igualdade “aparente” entre as suas filhas, mais depressa a família poderá encontrar alguma harmonia.
O filho de 10 anos da autora da carta é normalmente gentil e carinhoso, por isso porque é que bateu noutra criança no autocarro escolar?
Ela só tem 4 anos, mas já está a tentar negociar as regras e os castigos com os pais.
Uma autoproclamada aliada LGBTQ+ debate-se com o facto de o seu filho de 13 anos se ter assumido recentemente como não binário ou fluido de género, por achar que ele pode mudar de ideias.
Será razoável esperar que crianças de 2 anos e meio e 5 brinquem sozinhas?
Os seres humanos são concebidos para serem cada vez mais reservados à medida que envelhecem, por isso é lógico que ela não lhe esteja a contar tudo sobre a sua vida amorosa.
Uma mãe interroga-se sobre a forma de chegar a um consenso com o seu marido relativamente ao estilo parental.
Dar à sua filha muitas opções sem falar demasiado ajudará a avançar com as decisões.
Quando conseguimos sentir plenamente uma emoção, esta deixa de ocupar espaço e a criança cresce para se tornar um ser humano que reage menos e responde mais.
Um pai não sabe como explicar ao seu filho mais novo que o seu primo com autismo é “diferente” sem o excluir.
Um leitor manifesta preocupação com um jovem que se mostra desligado e que exibe sinais de depressão.
Uma criança roubou um chocolate. Como é que um pai lhe dá uma lição sem a criminalizar?
Não é invulgar numa família que uma criança seja rotulada como a “má” e a outra como a “boa”. E, quanto mais problemática for uma criança, mais invisível a outra se torna.
Este pai está em conflito quanto ao tempo de ecrã que os seus dois filhos devem ter — deverá eliminar completamente os ecrãs?
Pode apetecer-lhe arrancar os seus próprios cabelos, mas o silêncio compassivo ajuda muitas vezes a acalmar os sentimentos de uma criança pequena.
As palmadas não só não ensinam nada a uma criança, como ainda pioram a maior parte dos comportamentos.
Uma mãe sente-se ansiosa pela possibilidade de uma dinâmica ao estilo Cinderela entre três irmãs. O melhor? Perceber que há pouco a fazer para mudar isso. E ter calma.
Se mantiver uma relação forte com ambos os filhos, eles não só se adaptarão à injustiça inerente da vida, como também crescerão e prosperarão por causa disso.
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