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A castanha tanto serve para matar a fome, como protagoniza requinte à mesa. E comemora junto com o vinho uma amizade que se renova e repete a cada vindima.
Potes de barro, lume de chão, aromas no ar: a tradição da cocaria vem da cozinha de campo dos trabalhadores agrícolas, e ainda há quem, no mundo do vinho, faça por mantê-la viva.
Dias quentes pedem almoços informais ao ar livre e Vinhos Verdes que lhes façam companhia. Simplificar é palavra de ordem, e o sommelier Manuel Moreira ajuda a resolver o embaraço da escolha.
Branco, rosé, tinto ou espumante, há muito por onde explorar a ligação entre os vinhos verdes e as várias formas culinárias do rei da mesa festiva. O sommelier Manuel Moreira dá uma ajuda.
Antes de a pressão urbanística ditar o fim das vinhas, produzia-se vinhos de elevada qualidade na freguesia do Barreiro. A casta que lhes dava origem quase desapareceu, mas há quem tente recuperá-la.
Brancos, rosés, tintos, espumantes: há muitos caminhos vínicos para casamentos felizes com os pratos de sabor apurado que a mudança de estação pede. O crítico Manuel Moreira ajuda a encontrá-los.
Brancos, rosados, tintos e espumantes: todos têm o seu lugar à mesa, quando casados com os petiscos que fazem da esplanada uma instituição do Verão português.
Brancos, rosés, espumantes e um tinto para fazer frente às especiarias, à ousadia, à gama de sabores das cozinhas asiáticas.
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