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Provedor do leitor
Jeff Bezos justificou a decisão unilateral de não permitir que o jornal apoiasse um candidato com a necessidade de contrariar a perda de confiança dos leitores nos media.
Há temas e situações que é difícil noticiar sem misturar factos, análise e opinião. Mas justamente porque é difícil fazê-lo é que o cuidado deve ser redobrado.
Para ajudar os leitores a perceberem o impacto das novas tabelas de IRS, o PÚBLICO apresentou projecções para três tipos de agregado e quatro escalões de rendimento.
Um leitor protestou pelo destaque dado pelo PÚBLICO a um estudo sobre a forma como os portugueses percepcionam a corrupção.
O texto tinha um registo de crítica, o que não seria problema de maior, não se desse o caso de haver uma notícia para dar que ficou (quase) ausente.
O facto de a falsidade ter durado mais de 30 anos não confere à pessoa uma espécie de direito consuetudinário ao estatuto de professor.
A partir dos 50 anos, os professores tem direito a redução das horas passadas em aula. Mas não do horário de trabalho.
A segunda crónica que escrevi enquanto provedor apontava um erro de edição praticamente igual àquele que ocorreu há um mês.
Dois leitores viram numa notícia sobre a relevância aribuída aos rankings universitários uma tentativa de esconder o mau desempenho das universidades portuguesas.
A notícia saiu no dia 25/7 na edição impressa, com o título “PRR deverá ser revisto pela segunda vez em 2025”.
A opção pela expressão “nem sempre” não parece infeliz se considerarmos que evita uma ideia de generalização de que padecem muitos títulos.
Um leitor queixou-se da forma como PÚBLICO noticiou a escolha da próxima administração da Casa da Música. “Não honra o rigor a que o jornal habituou os seus leitores”, escreveu.
Uma notícia a dar conta de críticas de “dirigentes” do PS à liderança de Pedro Nuno Santos também mereceu críticas de leitores. De novo a questão das fontes anónimas.
Depois de ler a coluna da semana passada, o autor do livro que deu origem a uma notícia criticada por um leitor ficou com a sensação de que o provedor não lera a obra.
Um leitor viu numa notícia acerca de um livro sobre a CUF “um panegírico da ditadura disfarçado de história económica”, “um péssimo trabalho a alimentar a cruzada dos saudosistas e do Chega”.
Camila Rebelo sagrou-se campeã europeia nos 200 metros costas. Um feito inédito na natação portuguesa que não chegou à capa do PÚBLICO.
O editorial suscitou alguma surpresa no provedor, porque não se lembrava de nenhuma notícia sobre aquele assunto.
Um leitor criticou o facto de o PÚBLICO ter dado como medidas definitivas propostas do Governo que ainda teriam de ser aprovadas no Parlamento.
As circunstâncias justificavam tamanho anonimato? As fontes corriam algum risco ao criticar as escolhas da nova liderança do PS para a lista das europeias?
Nunca o provedor tinha recebido tantas mensagens de leitores sobre um mesmo assunto.
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