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Membro do Secretariado Nacional do PS
É muito mais fácil montar uma narrativa para defender a medida punitiva do que estruturar uma narrativa para a refutar. Sobretudo quando, no cômputo da manobra política, se envolvem os estrangeiros.
O que sobra é um governo vergado a uma agenda ideológica, desligado da realidade, submisso e pequenino perante os poderosos que aspira a satisfazer.
Durante muito tempo acreditou-se que as ideias democráticas acabariam por triunfar. Acreditou-se que a ideia, tão simples, de respeito pela dignidade de cada pessoa se imporia universalmente.
Neste cenário dramático, importa especialmente impedir que a indignação, contra a violação dos direitos humanos, perca força com a passagem do tempo.
É tempo de encontrar uma solução para o povo palestiniano e de os líderes mundiais assumirem as suas responsabilidades.
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