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Economista e investigador
A salvaguarda do interesse público permite financiar uma instituição que, só no Santuário de Fátima, recebe anualmente milhões de euros em esmolas e donativos, mas não torna públicas as suas contas?
O caso EDP pode ilustrar a captura do poder político por interesses económicos e a desqualificação dos quadros técnicos do Estado no domínio da inspeção. Já o escrutínio público tardou, mas está aí: as barragens não vão submergir pelo dilúvio fiscal!
Os milhões de euros que o erário público gasta em cada eleição não seriam suficientes para implementar e consolidar o voto eletrónico e o voto em mobilidade, tornando a participação democrática num prazer, em vez de um sacrifício?
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