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Cronista, escritor e orador motivacional
Criada para ser inclusiva, a exposição mostra-nos 12 fotografias, sendo que cada uma delas é acompanhada por uma réplica que simula uma doença visual comum e por uma impressão tátil.
Levar os jovens a visitar espaços como estes é uma forma importante de transmitir a importância de uma comunicação social livre.
São páginas à espera de serem folheadas, histórias à espera de serem descobertas. Cada livro é uma conversa íntima, um diálogo que transcende o tempo e convida a refletir sobre a nossa jornada.
A minha pilha de livros cresce enquanto luto contra o sono. Ouço passos e vejo o senhor Simão, que já trocou o turno com o senhor Joaquim, abrir a porta ao detetive William Somerset.
Será o silêncio uma espécie de buraco negro, um vazio, o nada, ausência total de comunicação? O meu “não” é definitivo. No silêncio, há perguntas e respostas, caminhos e labirintos.
Já devo ter falhado alguma harmonização vinho-prato. Perdoem-me os entendidos, confesso que sigo uma máxima: só beber o que me sabe bem.
Vivemos grande parte do nosso tempo em esferas individuais, indiferentes aos conflitos além das paredes das nossas casas.
O autor das obras é Feliciano Joaquim Carvalho, atualmente com 84 anos. Após se reformar da Força Aérea, Feliciano dedicou-se a criar miniaturas que recriam as suas memórias de infância.
As crianças criam uma história sobre o mundo a partir do seu ponto de vista e do ponto de vista daqueles com quem crescem. Essa história é aquilo em que a criança se torna.
São tantos os relatos, tantas as análises sobre prevenção e reação e atuação e tantas as acusações que, a dado momento, o ruído em torno da calamidade banaliza a calamidade.
A Bienal Internacional das Artes em Madeira de Paredes começa amanhã, dia 12, e termina a 15 de novembro.
O autocarro começa a movimentar-se. Rapidamente deixa Coimbra para trás, parece-me que demasiado depressa. No autocarro, somos seis passageiros, cinco septuagenários.
Biden foi, pelas razões atrás mencionadas, “convidado” a abandonar a sua recandidatura. E fê-lo. A custo, mas fê-lo, mostrando um juízo amadurecido.
Um jovem venezuelano. Uma neerlandesa que veio dos Estados Unidos. Em Alvaiázere cruzam-se pessoas de toda a parte. Já assim era há dez séculos.
“A leitura (...) obriga-nos a estar concentrados, a refletir, a questionar, e numa sociedade onde tudo acontece a uma velocidade vertiginosa o ato de ler torna-se contraproducente.”
“Nas ‘Terras de Poyares’, (…) adentramo-nos numa história esquecida de labutas e fainas que se perde nos tempos.”
Há uma sala multiusos que é essencial para a conexão com os utilizadores da biblioteca, promovendo a aproximação das pessoas e servindo também de ponto de encontro.
Ao percorrer as salas da biblioteca, tentei imaginar o corrupio de um dia de aulas com raparigas a entrarem numa sala e rapazes na oposta. O edifício atual da biblioteca remonta ao século XIX.
É um edifício do século XVII de elevado valor histórico e patrimonial, onde primitivamente, funcionou o Hospital da Santa Casa da Misericórdia e posteriormente o quartel da GNR.
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