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Especialista em Relações Internacionais; ex-eurodeputado do PS
O repúdio das declarações de Ricardo Leão não é, de modo algum, pessoal. As críticas a estas declarações não são, como defende Ascenso Simões, “sincericídio”.
As tentativas de negação de genocídio são praticamente tão antigas quanto o surgimento do seu termo.
Este discurso sobre modelos únicos de família e sobre a atribuição de papéis sociais com base no género é a prova cabal de que a escola tem o direito, e mesmo o dever, de educar para estes temas.
A campanha eleitoral está aí à porta e os esforços da direita política e mediática para a normalização do Chega têm subido de intensidade. Querem-nos convencer que daí nenhum perigo advirá.
O acordo que alcançámos é a prova de que não só é possível melhorar a proteção da saúde dos europeus e do ambiente, como também é possível fazer Europa a partir das coisas mais técnicas.
Só a coragem de quem ousa definir novas ambições para a União para lá das suas áreas de atuação tradicionais permitirá encontrar as soluções que importam a uma Europa com futuro.
Contra aqueles que tudo fizeram para a derrotar, garantimos que a Lei da Restauração da Natureza tem futuro. E que todos nós, com ela, podemos ter um futuro melhor.
A maior certeza que nos deve guiar é a de continuar a apoiar o esforço militar e económico da Ucrânia.
Ouvir as palavras de unificação e de despolarização do novo Presidente foram um bálsamo face à retórica desagregadora e maniqueísta de Bolsonaro.
A governação de Viktor Orbán é uma ameaça aos valores da União Europeia e coloca em risco a coesão socioeconómica que pretendemos alcançar na Europa.
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