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Colunista
Se lêssemos as narrativas do Novo Testamento sem beatices e reparássemos na ironia e no humor que as percorre, seria fácil descobrir quanto o Evangelho é divinamente divertido!
O que o Papa aponta nesta viagem não é apenas diálogo inter-religioso, mas a reconciliação de todos os mundos. Ele foi em nome da paz e da fraternidade.
Gustavo Gutiérrez deu-nos as ferramentas teológicas indispensáveis para que nunca nos esquecêssemos dos pobres.
A morte não é a última palavra sobre a existência humana. A morte não é o sentido da vida. Caso contrário, seria a derrota final do ser humano que vive da esperança.
Seja qual for a opinião sobre Leão XIV, o importante é que não se esqueça nem deixe esquecer os pobres.
Quem é o meu próximo? Esta pergunta serviu a Jesus para elaborar uma parábola, que devia manter todo o seu vigor na actualidade, acerca do que é a verdadeira e a falsa religião.
Numa Europa com mais de 93 milhões de pobres e com uma política da União cada vez mais focada na Defesa, ainda há quem lute para que o combate à pobreza esteja no topo da agenda.
Setembro é o mês de começos e recomeços. É o mês da abertura do futuro. Em vez de estragar, de destruir, podemos alterar.
Hoje há muitas mulheres, teólogas e não só, que têm dificuldade em aceitar a discriminação que recai sobre elas na Igreja.
Continuamos a rezar os Salmos que mais parecem blasfémias do que verdadeira oração.
O corpo é lugar de êxtase e de opressão, de amor e de ódio, lugar do Reino, lugar de ressurreição.
Frei Bartolomeu dos Mártires (1514-1590) desenhou o que deve ser o perfil do bispo que, ainda hoje, nos questiona pela sua actualidade.
As mulheres ainda se queixam, e com razão, de lhes ser negado o acesso aos ministérios ordenados, mesmo quando são teólogas.
Nem o Papa nem a hierarquia podem substituir o povo cristão. Ninguém substitui ninguém.
Louvado sejas, Papa Francisco, por todo o legado que nos deixaste e pela insistência com os jovens portugueses: procurai e arriscai.
Obrigado, Papa Francisco, pela esperança que te animou e nos transmitiste.
Que a celebração da Ressurreição de Cristo nos ajude a procurar os bons caminhos para vencer as raízes dos ódios que ensanguentam a terra.
Uma das tarefas mais constantes de Jesus era a destruição da interpretação que deixava, quase sempre, a mulher mal vista.
Ao celebrar o Ano Jubilar, confessamos que precisamos de mudar, precisamos de nos converter. Não podemos continuar agarrados às nossas rotinas sociais, económicas e religiosas.
A nossa Quaresma só pode ser verdadeira se tiver como horizonte a conversão dos nossos desejos do poder de dominar.
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