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Parece que a “geração cronicamente online” está a regressar a formas de convívio alternativas (e presenciais). As dating apps parecem estar em declínio.
E quando é que Lisboa vai perceber que a rede de transportes já não dá resposta às necessidades da população?
Com o crescimento do radicalismo, e a diminuição da representação parlamentar de mulheres talvez seja importante questionar-nos se, de facto, ainda temos o amanhã.
Sempre me fez confusão que isto de ser “jovem” não seja um conceito definido. Por que razão somos considerados jovens para umas coisas e não para outras?
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