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Fará sentido continuarmos com o ensino “secundário”?

Porque continuamos a designar uma parte integrante do ensino obrigatório (e que considero fundamental) como “ensino secundário”?

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Factualidade na ciência

Mais dinheiro na ciência não é a solução imediata para resolver um problema sistémico da nossa economia, mas é solução para dar escala e previsibilidade à nossa ciência

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Será a IA generativa uma nova forma de capitalismo?

Assim como o capitalismo concentrou recursos num grupo restrito de pessoas ou instituições, a IA generativa também deverá concentrar o conhecimento crítico num grupo limitado.

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50 anos de infraestruturas: superar velhos problemas e enfrentar novos desafios

Temos pensado bem, mas não temos executado rápido. Em democracia pensar lento exige agir rápido, de modo a contornar os ciclos políticos.

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As primeiras lições da ponte de Baltimore

Se a ponte 25 de Abril foi projetada na década de 1960, estarão os pilares vulneráveis ao choque de um navio cargueiro com a dimensão do Dali?

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Novo aeroporto: pensar devagar, agir rápido

Este é o momento de alavancar o desenvolvimento de que o país tanto precisa. A solução Campo de Tiro de Alcochete tem a vantagem de poder pôr o novo aeroporto no centro da rede de alta velocidade.

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Um Ministério para o Futuro

Portugal está a conseguir transformar a economia e a sociedade, ao mesmo tempo que satisfaz as ambições climáticas? Há alguns exemplos felizes, mas é muito pouco para um país que se quer inovador.

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Como não perder mais duas gerações de engenheiros

Nos momentos de crise, os empregadores têm tendência a dispensar em primeiro lugar os engenheiros associados à atividade de investimento e pesquisa.

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A Lei de Goodhart e inevitabilidade dos números na ciência

A Lei de Goodhart diz que quando uma medida se torna um alvo deixa de ser uma boa medida. Quando o número de publicações se torna um objetivo em si, as publicações deixam de ser uma boa referência.

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Sismos: da Turquia para Portugal

A engenharia e os engenheiros portugueses têm trabalhado para minimizar o risco. Mas a engenharia não é uma obra acabada, pelo que podemos certamente minimizá-lo ainda mais.

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É necessário criar planos municipais de gestão de infraestruturas!

Em paralelo com o que já é feito pela IP e pelos concessionários de autoestradas, é importante que os municípios implementem sistemas de gestão de pontes.

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Reconstrução da Ucrânia: planear sem planos

Os países ocidentais posicionam-se para participarem na reconstrução da Ucrânia no dia seguinte ao fim da guerra. A UE tem uma obrigação reforçada pelo estatuto da Ucrânia de país candidato à adesão.

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Alterações climáticas: como e quando adaptar as infraestruturas

No Reino Unido elementos da ponte centenária de Hammersmith foram envolvidos com película de alumínio, de forma a refletir os raios solares; nas linhas férreas, por causa das expansões térmicas, alguns segmentos de carris foram pintados de branco. Na Suécia, uma nova estrada e uma linha férrea foram elevadas para acomodar possíveis subidas do nível médio da água do mar. E em Portugal?

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O Novo Aeroporto de Lisboa para quem tem pressa

Não será a primeira fase de construção do aeroporto no Campo de Tiro de Alcochete, só com uma pista, tecnicamente e financeiramente melhor do que a solução dual?

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Um país, uma união e algumas ideias para reconstrução da Ucrânia

Nós temos a obrigação moral de estar lá e a Ucrânia terá de aproveitar a destruição como uma oportunidade para modernizar de forma sustentável a sua economia e infraestruturas.

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As infraestruturas como seres vivos

Após observar a destruição das infraestruturas na Ucrânia, pelos bombardeamentos russos, houve uma ideia que nos ocorreu – a destruição das infraestruturas é como uma floresta queimada. Depois de um incêndio, a natureza reconverte naturalmente a paisagem.

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O triângulo

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Alterações climáticas e as pontes: adaptar antes de amanhã

Devido ao longo período de vida útil e ao seu grande valor económico, tornar as pontes resilientes às alterações climáticas é um desafio importante. Uma ação de adaptação precoce bem planeada pode economizar dinheiro e, sobretudo, vidas humanas.

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Vinte anos depois do colapso da ponte

Apesar de todas as medidas introduzidas depois de 20 anos do trágico acidente que vitimou 59 pessoas, é provável que um cenário semelhante possa repetir-se?

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Código dos Contratos Públicos

Este é o resultado da interpretação direta do CCP, onde um lapso inconsequente do projetista pode resultar, por um lado, no pagamento de uma indeminização por um prejuízo que não existiu e, por outro, no enriquecimento sem justa causa do dono de obra.