Ver desporto, escrever e contar histórias: costumo dizer que sou pago para fazer algo que faria pro-bono. Tudo começou numa t-shirt branca, feita na escola primária, que já identificava um gaiato com más ideias: dizia “Diogo, o jornalista”. Feito um raide incompleto pela aviação, formei-me em Comunicação Social, época em que fazia do jornal universitário Pontivirgula uma tela para rascunhos do que estaria por vir. Comecei a carreira como estagiário no PÚBLICO, no mês em que Éder decidiu dar um chuto aos franceses. Ainda estive no Record, antes de fazer parte do início do site Bancada. Voltei para o PÚBLICO, que já me levou ao Mundial do Qatar, aos Jogos Olímpicos de Paris e onde faço um pouco de tudo no desporto. Gosto de ciclismo, basquetebol, ginástica, futebol, História e histórias — também por isso escrevi o livro Futebol numa conversa de café.