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Crítica de música
Num programa com três estreias, uma das quais absoluta, o agrupamento da Casa da Música logrou encher a Sala Suggia da Casa da Música.
A 4.ª de Brahms com a Sinfónica da Casa da Música é só o mais recente desafio num percurso notável que, depois do périplo das orquestras nacionais, aponta à Filarmónica de Dresden e além Atlântico.
Os dois agrupamentos assinaram bons momentos da música erudita este ano.
A 6.ª edição da Remix Ensemble Academy terminou com obras de Sara Ross, Hèctor Parra e Helmut Lachenmann.
Maestro titular do Remix Ensemble há duas décadas, Peter Rundel diz que o papel que a música contemporânea tem desempenhado na Casa da Música “é fantástico” e espera que essa estratégia seja mantida.
A Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música regressou por estes dias à Sinfonia n.º 4 de Mahler.
A dupla composta pela violinista e pelo pianista voltou a Portugal para um concerto em Braga que confirmou a sua apurada sintonia. O público, porém, não compareceu em grande número.
O programa que a OSPCdM leva a Munique no próximo fim-de-semana reúne obras dos compositores Emmanuel Nunes e Helmut Lachenmann. No sábado, foi apresentado na Sala Suggia.
O Porto é, por estes dias, a capital do piano, com o Concurso Internacional Santa Cecília a estender-se a diferentes espaços da cidade, com epicentro na Casa da Música.
O recital de Pierre Hantaï no sábado foi um momento memorável. Cerca de hora e meia de concerto sem intervalo decorreu sem o mínimo esforço para quem o ouviu, como se estivesse no seu salão privado.
Vinte e dois concertos (dois dos quais para o jovem público) compõem a edição mais “transversal” de sempre do festival, que começa com Omar Sosa e vai até 22 de Julho. Os bilhetes começam a escassear.
Terminou neste domingo o festival Acht Brücken – Musik für Köln, que ocupou a cidade de Colónia desde 4 de Maio. O PÚBLICO acompanhou o festival, que teve o alemão Enno Poppe como figura central.
Neste ciclo ‘Música e Revolução’, a Casa da Música conseguiu juntar a nossa tradição e o passado do futuro.
Prodígio brilhou no penúltimo dia do Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu, que ocupou várias salas, nenhuma das quais responde favoravelmente a um público cada vez mais exigente.
Concertos foram entusiasticamente aplaudidos de pé numa terceira edição do festival Projecto: Canção que ocupa já um lugar único no panorama nacional.
Uma leitura muito “clássica”, fluida e comedida nos contrastes na interpretação do Concerto para trompa e orquestra nº 2 de Mozart.
Um quarto de século depois de ter assumido funções e mantendo a direcção executiva, António Vassalo Lourenço entrega a direcção artística a Jan Wierzba.
Esta quarta-feira, o compositor Cândido Lima revisita, em Braga, o primeiro concerto do Grupo Música Nova (GMN), colectivo que fundou nos anos 70 para a divulgação da música contemporânea.
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