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Todos os anos, a 20 de novembro, pessoas trans de todo o mundo reúnem-se no Dia da Memória Trans para recordar as pessoas que perdemos devido à violência transfóbica.
Líderes autoritários de toda a Europa continuam a utilizar o bode expiatório do “terrorismo LGBTQIA+” para dividir e mobilizar eleitorados. Portugal mostra não ficar fora da onda populista.
As redes sociais providenciam a principal forma de discurso de ódio e mensagens que incentivam a violência nos dias de hoje. Mas afinal o que é o discurso de ódio e como combatê-lo?
Resultados históricos da direita radical na Europa colocam em causa direitos LGBTQIA+. Hoje temos de ser mais corajosos, fazer mais barulho, levantarmo-nos contra o ódio para não retrocedermos.
Curioso que enquanto tentamos reprimir a educação para a cidadania seja percepcionado um aumento das formas de discriminação, assédio e violência contra jovens e crianças LGBTQIA+.
A família permanece a esfera da vida menos permeável a identidades não normativas. Catorze anos depois da lei do casamento igualitário, que formas de parentesco e família são possíveis no país?
Foram várias as conquistas que ampliaram liberdades democráticas, direitos sociais e civis. Mas e o que ficou por cumprir?
A política do medo e da desinformação em torno das questões trans mostra o compadrio com as posições homofóbicas e antifeministas do século passado.
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