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O TikTok está cheio de conselhos rápidos e virais. Mas será boa ideia deixar as nossas decisões profissionais nas mãos de um algoritmo que transforma problemas sérios em modas passageiras?
Um relatório do Observatório das Desigualdades confirma o que já se suspeitava: as mulheres jovens enfrentam mais desemprego, precariedade e salários mais baixos. O mercado mudou, mas não para todas.
Ter dois pais nunca me confundiu, mas pelos vistos confunde os outros. No Dia do Pai, há quem compre um presente e quem ligue para dois números. Eu sou do segundo grupo, e não é um erro de lógica.
Os processos de recrutamento tornaram-se maratonas. Testes, entrevistas sem fim e etapas intermináveis afastam candidatos e complicam o que devia ser simples.
O ciclo interminável de estágios e programas de trainees está a deixar os jovens no limbo profissional. Depois de anos de estudo, a verdadeira integração no mercado de trabalho ainda parece distante.
Os preços aumentam, as contas acumulam-se, mas os salários mal se mexem. No mercado de trabalho, ganhar mais não é automático, e perceber o porquê faz toda a diferença.
Os zillenials são a microgeração entre os millennials e a Geração Z e vivem na transição entre dois mundos. No trabalho, equilibram a estabilidade dos mais velhos com a flexibilidade dos mais novos.
Quando a paixão pelo trabalho é usada para justificar baixos salários e más condições, a vocação deixa de ser uma escolha e torna-se uma armadilha. Chegou o momento de repensar isso.
Dizem que os jovens já não escolhem empregos pelo salário, mas então porque continuam a emigrar em massa, fugindo de rendimentos baixos e impostos elevados? Estaremos perante um paradoxo português?
A Inteligência Artificial e o teletrabalho redefinem o emprego: para a geração Z, a promessa de flexibilidade pode ocultar precariedade. Podemos equilibrar inovação, direitos e um futuro sustentável?
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