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Cantora, compositora e mãe
“Planear férias e antecipar a felicidade é muitas vezes a melhor parte.”
Um artigo na imprensa estrangeira é o ponto de partida sobre uma reflexão sobre troca de ideias em família.
Ana, mas enquanto espero uma resposta, tenho de te dizer que percebi que um Livro de Reclamações é uma ferramenta eficaz para evitar confrontos inúteis com quem atende o público.
A psicóloga Alice Gopnick vem apresentar uma nova perspetiva sobre os bebés, além de serem seres imperfeitos, pouco úteis, ainda por acabar e que dependem de nós para sobreviver até muito tarde.
Já chegou a uma festa e, ao fim de uma hora, percebeu que não aguentava ouvir mais vozes? É a bateria social a dar sinal de que está a acabar.
Querer o que o outro tem, querer ser como o outro é, pode ser, o combustível para nos por a mexer, a dor que nos faz realizar o que realmente desejamos.
Os pais podem querer poupar os filhos ao protegê-los dos seus problemas, mas há benefícios em partilhar essas situações menos boas.
Sabes o que é que tudo isto prova? Que depositamos tanto amor, tanta esperança e tantos sonhos em cada um dos bebés que vem ao mundo.
Este episódio conta com uma convidada muito especial, que deseja um feliz Dia da Mãe a todas as mães birrentas.
O que faz mal é mandar reels às nossas filhas sobre autoaceitação e passar os dias a comentar como odiamos o nosso corpo. E acreditarmos em metas impossíveis de maternidade e de humanidade.
Em casa de quem não conhecemos bem calamos os comentários negativos, mas quando estamos em casa dos nossos filhos tendemos a achar que a nossa opinião/conselhos podem ser de alguma utilidade.
De certo que tem perguntas que gostava de fazer aos seus pais, mas que ainda não fez. Neste episódio, aproveitam-se as questões sugeridas por Anthony Hopkins.
Não sei o que deu ao mundo, que oscila entre um extremo e o outro, raramente optando pela via do bom senso, algures no meio entre o autoritarismo e a ausência de limites.
Posso dar leite ao meu neto? E se for bebida de aveia? Esta mãe e filha trocam impressões do que dar de comer aos netos no fim-de-semana em que os avós ficam com os meninos.
Esta avó e esta mãe não são constitucionalistas, mas são exactamente os cidadãos que têm de fazer um esforço para compreender estas questões, para que não acordem tarde de mais.
Onde fica a capacidade de uma criança cumprir uma tarefa, só porque o pai ou a mãe mandam?
Os nossos filhos são iguais ao que nós somos e ao que nós fomos, e habitam o mesmo planeta do que nós, desejando o mesmo que nós desejamos: ser amados, escutados e compreendidos.
Os pais podem sentir que os filhos os desiludiram? Este é o tema de mais uma birra entre mãe e filha.
Faz-me pele de galinha que cada vez mais adolescentes recorram a plásticas numa ânsia de se “corrigirem” para atingirem, como dizes, um ideal de perfeição imaginado. Uma romaria à frustração.
É preciso conversar sobre o Dia do Pai com bom senso e sem extremismos, mas também sem medo de uma opinião própria.
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