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Cantora, compositora e mãe
Talvez ajude a mitigar o sentimento de impotência, dar-lhes uma oportunidade de fazerem alguma coisa para mitigar o sofrimento dos outros, mesmo que só simbólica.
São cada vez mais os que, por esta altura, entram literalmente entrar ao serviço – vão buscar os netos à escola e levar às mil e uma actividades extra-curriculares, fazem os TPC, dão banho e jantar.
Se já os “Baby showers”, que tinham no início o objectivo de assegurar a futura mãe que não estava sozinha, descambaram em festas de uma desproporção absurda, o que dizer desta nova tendência?
As férias estão aí e temos conselhos úteis às mães.
É uma decisão difícil, para mim foi, porque em última análise é uma área cinzento, porque na maior parte dos casos os pais têm de dar o seu consentimento a que a criança “repita” o ano.
Os “pensamentos intrusivos”, que podem ser um sintoma de uma perturbação obsessiva-compulsiva, podem tornar-se mais intensos no período de pós-parto. Este é o tema da birra desta semana.
Estou com tantas saudades que nem me importava de vos ouvir troçar de mim, daquela maneira que, em dose moderada, me ajuda a conhecer-me melhor a mim mesma.
Ai meu Deus, já sei que vocês, filhos, filhas, noras e genros, se vão atirar a mim, afogando-me em estudos sob o efeito da dopamina ou outra substância qualquer nos cérebros imaturos dos meus netos.
Para uma recém-mãe, a solidão pode ser muito grande. Neste Birras, olhamos para casos de sucesso em que as mães dividem tarefas, conversam e partilham ideias.
Há mais famílias a quererem ser famílias de acolhimento, mas o número ainda é reduzido, tendo em conta as crianças que ainda estão em instituições.
A maior lição de todas é que não há uma escola ideal, não há nenhum projeto educativo que seja bom para todos os miúdos.
Os recentes números sobre as cesarianas praticadas em Portugal leva a esta Birra de mãe.
“Planear férias e antecipar a felicidade é muitas vezes a melhor parte.”
Um artigo na imprensa estrangeira é o ponto de partida sobre uma reflexão sobre troca de ideias em família.
Ana, mas enquanto espero uma resposta, tenho de te dizer que percebi que um Livro de Reclamações é uma ferramenta eficaz para evitar confrontos inúteis com quem atende o público.
A psicóloga Alice Gopnick vem apresentar uma nova perspetiva sobre os bebés, além de serem seres imperfeitos, pouco úteis, ainda por acabar e que dependem de nós para sobreviver até muito tarde.
Já chegou a uma festa e, ao fim de uma hora, percebeu que não aguentava ouvir mais vozes? É a bateria social a dar sinal de que está a acabar.
Querer o que o outro tem, querer ser como o outro é, pode ser, o combustível para nos por a mexer, a dor que nos faz realizar o que realmente desejamos.
Os pais podem querer poupar os filhos ao protegê-los dos seus problemas, mas há benefícios em partilhar essas situações menos boas.
Sabes o que é que tudo isto prova? Que depositamos tanto amor, tanta esperança e tantos sonhos em cada um dos bebés que vem ao mundo.
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