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Em nome da liberdade, Portugal decidiu por elas. Mudam-se os véus, mantêm-se as restrições.
A violência contra as mulheres não tem nacionalidade, nem religião. O machismo é global. A luta contra ele também tem de ser.
O fascismo já não bate à porta da Europa – já entrou e sentou-se no sofá. Entre hipocrisia política, repressão crescente e a ilusão de superioridade moral, continuamos a fingir que está tudo bem.
Na Alemanha, a cidadania já não é apenas um acto de integração, mas uma exigência de fidelidade forçada a Israel, com sérias implicações para a liberdade de expressão e a democracia.
Enquanto Portugal enfrenta crises profundas, a “ideologia de género” surge como o monstro invisível que cria um falso perigo e manipula medos em prol de agendas políticas.
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