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Professor do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
Como pôde a mentira, como princípio, a boçalidade, como modo de ser, e uma campanha eleitoral politicamente abaixo de zero triunfar sobre a inteligência e a decência num país como os EUA?
O ministro da Educação referiu-se às “preocupações dos pais”, mas a preocupação principal do Governo devem ser os filhos e filhas, em conformidade com as obrigações internacionais e constitucionais.
Os rankings escolares, além de inúteis, são perversos e injustos.
A realidade é esta: o terror está nos actos, sejam eles de membros de uma milícia radicalizada ou de militares de um exército “democrático”.
A família não pode continuar a ser o único lugar social onde a violência é legal. O “direito de correcção” jurisprudencial é ilegal.
Eis o mínimo que se pode dizer da docência: é uma profissão des-cuidada. É descuidada quando não cuidam dela nem ela cuida de si. A responsabilidade é política e profissional.
Em caso de conflito entre Família e Estado no que diz respeito à educação das crianças, o que está realmente em questão não é um direito da Família ou um direito do Estado, mas o direito da criança à educação.
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