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Economista
As mulheres islâmicas não nascem com o gene da submissão, pelo que muitas mais almejarão uma vida livre, livre de imposições religiosas bárbaras e livre de abusos familiares, como toda a humanidade.
As campanhas de Pedro Nuno Santos e Alexandra Leitão no último ano e meio deviam ficar nos manuais na secção “o que não fazer”.
As coisas são o que são, e estes resultados vão dar élan político ao Governo.
A flotilha não pôs Gaza nos ecrãs e nas primeiras páginas dos jornais. Pelo contrário, a flotilha tirou Gaza dos ecrãs e dos jornais para lá pôr a flotilha.
Seria de esperar um pacote de facto disruptivo e não um reboot do Mais Habitação, agora em versão não infetada de vírus proto-marxista-peronista.
É inegável que há uma tendência de encolhimento dos partidos de esquerda e uma emergência dos partidos de extrema-direita. Um dia mudará, mas Portugal escolherá um novo primeiro-ministro antes disso.
Raras vezes vi tanta fealdade da natureza humana exibida em simultâneo. E, não, não veio de só um dos lados da barricada ideológica.
Claro que Carlos Moedas não se deve demitir num contexto em que as decisões políticas mais relevantes sobre a Carris foram tomadas pelo PS.
As “novas” tecnologias começam a não ser tão novas e já não há desculpa para manter a permissividade com as plataformas digitais.
Quando uma série de televisão quer fazer política, ao invés de contar bem uma boa história, o insucesso fica garantido.
As horas de amamentação sem limite de idade não são nenhuma defesa de mulheres nem da amamentação.
Esteve mal o ministro ao dizer que as matérias sobre género se retiravam do programa de Cidadania por serem “complexas”. Retiram-se porque são balelas pseudocientíficas, misóginas e antifeministas.
O que se passa à esquerda atualmente com a imigração é, sinceramente, penoso de ver em pessoas pensantes.
Quem ler os títulos e a maioria das notícias fica convencido que perigosos nazis decidiram agredir selvaticamente, por motivos racistas, uma população de anjos vindos da margem sul do Mediterrâneo.
A má criação, a disrupção dos trabalhos, a contestação à autoridade da juíza. José Sócrates é na sala do tribunal a alma gémea do Chega no Parlamento.
As primárias democratas para o candidato a mayor de Nova Iorque são um bom case study da esquerda atual.
Deve ser essencial, quer para a atribuição do título de residência, quer de nacionalidade, a recusa, por escrito, a recorrer a qualquer “tribunal” que não siga as leis portuguesas.
Altere-se a lei da greve. Para equilibrar interesses privados com o bem comum e para impedir partidos decadentes de estrangularem a vida do país e dos mais pobres.
Algo que o recém-estreado Parlamento podia fazer seria impedir a suspensão de penas em se tratando de crimes sexuais e de crimes violentos de toda a espécie .
Uma das características deste feminismo woke de esquerda é estar desligado da realidade (como toda a esquerda atual, de resto). Querem impingir assuntos de nicho de ultraminorias a toda a população.
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