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Luxo e bom gosto não combinaram bem, por muito tempo, com emblemas chineses. Mas a vaga que está a chegar à Europa parece ter aprendido a lição. Caso da Xpeng, que tem entre a sua gama um grande SUV.
O grande SUV da marca checa do Grupo VW, capaz de acomodar até sete pessoas, beneficiou de melhorias em todas as vertentes. Na variante PHEV, consegue cumprir mais de cem quilómetros sem emissões.
O Polestar 3 une design escandinavo, potência a rodos, larga autonomia, bons acabamentos e detalhes premium.
Estreia da marca italiana pelo mundo da mobilidade 100% eléctrica faz-se com um modelo inspirado na herança desportiva da marca.
No seu nome junta “terra” e “mar”, uma tentativa de se posicionar como apetecível a vários tipos de clientes: dos que buscam divertimento aos que precisam da versatilidade de um familiar.
É um veículo que revela um bom compromisso entre preço e equipamento. E, na variante híbrida, soma poupança. Mas falta-lhe ainda a robustez que a extensa garantia parece querer colmatar.
O SUV de sete lugares da Hyundai transformou-se e apresenta-se totalmente revisto, por fora e por dentro. Em suma, está melhor em todos os aspectos — e, claro, faz-se pagar.
Um pacote que inclui conforto, espaço e eficiência, numa quase imbatível relação entre qualidade e preço. Como cereja, as aptidões todo-o-terreno continuam a ser um aliciante.
É o mais pequeno Lexus de sempre — e também o mais barato. Mas nem por isso se desvia do caminho premium que a marca palmilha desde a sua estreia, há 35 anos, como braço de luxo da Toyota.
Aos atributos já conhecidos do SUV da Toyota, o acrescento de potência é bem-vindo quando se pensa em tirá-lo do ambiente que poderia parecer mais confortável: em cidade.
O modelo é o primeiro plug-in do emblema. E muda o paradigma de utilização: já não é só um superdesportivo para acelerar; é um automóvel que facilmente se adoptaria para o dia-a-dia.
O SUV do segmento D apresenta-se com uma boa autonomia eléctrica, mesmo na versão de entrada de gama, que se distingue ainda por propor uma boa lista de equipamentos.
O robusto SUV da Peugeot assumiu linhas mais elegantes para beneficiar a eficiência. Perde em capacidades para o off-road, mas ganha em habitabilidade e na qualidade superior.
O Scénic despediu-se das formas de monovolume, mas nem por isso está menos familiar. E chega só com mecânicas eléctricas, que, com bateria de longo alcance, podem dar autonomia para mais de 600km.
Foi a mais vendida entre os motociclos acima de 125cc em Junho, o primeiro mês de comercialização em Portugal. Não é perfeita, mas está bem equipada e é divertida — é fácil afeiçoarmo-nos a ela.
O Mini capaz de acomodar uma família e partir em aventuras até para fora do asfalto é proposto agora a electricidade. Mais amigo do ambiente, é certo, mas sem perder pitada de emoção.
Fomos a Madrid conduzir em pista o novo Mercedes-AMG GT Coupé, que provou estar tão apto para as corridas como diz estar para a estrada. À venda em Portugal a partir de 258.600 euros.
Com mais potência e aparência cuidada, o utilitário eléctrico, que se apresenta cheio de estilo e truques de segmentos superiores, é capaz de agradar a quem também procura alguns momentos animados.
De entre a família eléctrica da VW, o ID.7 é provavelmente o produto que mais impressiona: tanto pela eficiência como pela forma como se deixa conduzir.
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