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Comissário-Geral das Comemorações dos 500 Anos do Nascimento de Camões quer também relançar o projecto de inscrição do poeta no cânone da literatura universal.
De autoria de José-Manuel Diogo, obra promove, em narrativas curtas e filosóficas, 23 encontros ficcionais entre autores como Luís Vaz de Camões e Fernando Pessoa e Eça de Queirós e Machado de Assis.
O júri distinguiu a “fecunda e coerente trajectória de criação” e o “resgate da dignidade da poesia” na obra da autora angolana, a 37.ª destinatária do maior prémio literário para a língua portuguesa.
A língua já cansada e saudosa de Camões, Pessoa, Hélder, Florbela vai à rua com cartazes e prega: o primeiro passo para ganhar o corpo é fazer a língua acreditar que temos mãos e cérebro para votar.
A celebração dos 500 anos de Camões une-se ao 92.º aniversário de Jorge Paiva, autor do livro As Plantas na Obra Poética de Camões, lançado agora (apenas online) pela Universidade de Coimbra.
A partir da obra e das biografias pouco consensuais do autor de Os Lusíadas, o dramaturgo e encenador criou um espectáculo que fala de amor, mas também de partida, medo, mar ou despedida.
Em tempos de lockdown retroativo com tornozeleira em domicílio no Brasil e de proibição de amamentação em Portugal, pego carona com o velho Chico.
Na terça-feira, arranca a época de exames com a prova de Português do 12.º ano, que volta a ser feita por todos os alunos dos cursos científico-humanísticos. Faz sentido? Os professores dizem que sim.
Concentração juntou centenas em frente à companhia de teatro A Barraca, mas também em Coimbra e no Porto, em protesto contra a agressão ao actor Adérito Lopes por um grupo conotado com neonazis.
A análise do editor de Política, David Santiago, ao último discurso de Marcelo Rebelo de Sousa como Presidente da República no Dia de Portugal.
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